D.H.L Aldo
Sim, sim...
Não posso dormir assim...
Yoh, escuta!
A quem possa interessar; 20 de junho 2008
Havana Cuba, código postal 10.600
Meu nome é Aldo tenho 25 anos
E busco uma caixa de correio na qual por meus pensamentos
Hoje a palavra é um pombo-correio
Que voa sem fronteiras sobre estradas cinzentas
Acariciando esta esfera áspera e bruta
Que a felicidade não voltará nem que o Bush morresse
Vejo uma mosca tentando escapar de um cristal
E me parece estar vendo esta humanidade igual
A gente peca, logo vão, correm e rezam
Sem saber que a paz é o negócio da igreja
Muitas vezes me pergunto: "Este é o inferno?"
Com continentes que apreciam de um médio ambiente enfermo
Destruído e pisoteado por ser moderno
Que esconde classes sociais por trás dos prestígios de um governo
Se pudéssemos nos ver em algum lugar do céu
E haveriam lágrimas a partir de um arco-íris novo
Não teriam raças nem tanto ódio patético
E o amor não caberia em um cartão de crédito
E agora o que me importa a luz do dia
Com tantos que se morrem sem provar a água fria
Bom dia, eu acordo, ainda não sou adubo
E sonhei que anjos auxiliam a camada de ozônio
Segue em seu trono (Quem?) a talentosa hipocrisia
Melhorando-lhe a seus súditos da economia
Por isso me levanto às vezes sorrio
Me paro frente ao espelho e digo: "Você é meu amigo?"
Frio, frio, como a água do rio
Que o tempo pare e que escutem este anúncio
Uma carta ao mundo hoje eu tive que escrever
Porque com tudo o que sinto dentro não poderia dormir
Será bonito que alguém me responda
Não com letras senão com ações verdadeiras
Estarei em espera, desejando do fundo da minha alma
E pela forma em que atuem saberei quem leu esta carta
Refrão:
Voa palavra pra longe que esta viagem é longa
Dê uma cópia aos carteiros que vivem sonhando
Se te perguntam diga que veio voando
De um coração que assina D.H.L Aldo (x2)
Aqui vai toda a força minha
Quero que você meu planeta chore de tanta alegria
Assim que por favor sente o que eu escrevi este dia
E não repare na falta de ortografia
Desejo que o medo acabe, ver que as crianças crescem
Porque todos antes de dormir possam tomar um pão e leite
Quero que joguem esses jogos que enobrecem
E que digam: "Não!" à tecnologia que os embrutecem
Não aparecem soluções em um lugar
Onde sobram mandatários, escritórios, reuniões
Quando se dizem povo, hoje senhores
Se referem aos juízes que fazem as leis que os reis põem
Tenho razões para formar estas linhas
E uma delas são os meus amigos, minha família
E quando digo família não falo do meu filho e minha irmã
Planeta eu falo de toda a raça humana
Há uma musa chorando no meu ombro direito
Porque ainda há crianças sem carinho e sem-teto
Porque nossos direitos dormem em um gabinete
De um político de merda que não é mais que outro bêbado
Já me despeço, atentamente um amigo
Que assim como outro que não se da por vencido
E embora muitas vezes no seu colo não me sinta bem-vindo
Pós-data: Lhe estou eternamente agradecido!
Refrão:
Voa palavra pra longe que esta viagem é longa
Dê uma cópia aos carteiros que vivem sonhando
Se te perguntam diga que veio voando
De um coração que assina D.H.L Aldo (x2)
Agora me sinto um pouco melhor
E a almofada parece um pouco mais atraente
Só se trata de abrir o peito para fechar os olhos com tranquilidade
Vá além, o céu está em você
Deixe que voe pelo mais escuro e que seu caminho cubra de luz o trajeto do seu interior
E como uma estrela brilhe para todos e tampe
Cada segundo de tristeza e dor
Que marca o relógio da nossa vida...
La Aldea!
Real 70!
D.h.l Al2
Si, si...
No puedo dormir asi...
Yoh, escucha!
A quien pueda interesarle 20 de junio 2008
Habana Cuba codigo postal 10600
Mi nombre es Aldo tengo 25 años
Y busco un buson en el cual poner mis pensamientos
Hoy la palabra es una paloma mensajera
Que vuela sin fronteras sobre grises carreteras
Acarisiando esta esfera aspera y colera
Que hacer feliz no volvera ni que bush se muriera
Veo una mosca tratando de escapar de un cristal
Y me parece estar viendo esta humanidad igual
La gente peca, luego van corren y rezan
Sin saber que la paz es el negocio de la iglesia
Con frecuencia me pregunto ¿este es el infierno?
Con continentes que gozan de un medio ambiente enfermo
Destruido y pisoteado por el ser moderno
Que esconde clases sociales tras los pretigios de un gobierno
Si pudieramos vernos desde algun lugar del cielo
Y hubieran lagrimas desde un arcoiris nuevo
No hubieran razas ni tanto odio patetico
Y el amor no cubiera en una tarjeta de credito
Y hoy que me importa la iluminacion del dia
Con tantos que se mueren sin probar el agua fria
Buenos dias me despierto, aun no soy abono
Y soñe que angeles subsian la capa de osono
Sigue en su trono (¿quien?) la talentosa hipocresia
Mejorandole a sus subditos la economia
Por eso me levanto a veces sonrio
Me paro frente al espejo y digo ¿Asere tu eres mio?
Frio frio, como el agua del rio
Que el tiempo se detenga y que escuchen esto anuncio
Una carta al mundo hoy tube que escribir
Porque con todo esto adentro no podia dormir
Fuera bonito que alguien me respondiera
No con letras sino con acciones verdaderas
Estare en espera mirando desde mi alma
Y por la forma en que actuen sabre quien leyo esta carta
Coro:
Vuela palabra lejos que este viaje es largo
Dale una copia a los carteros que viven soñando
Si te preguntan dile que vienes volando
De un corazon que firma D.H.L Al2 (x2)
Y aqui van, todas las fuerzas mias
Quiero que tu planeta mio llores de tanta alegria
Asi que por favor siente lo que escribi este dia
Y no te fijes, en la falta de orfografia
Deseo que el miedo cese ve que los niños crecen
Porque todos antes de dormir pueden tomarse un pan y leche
Quiero que jueguen esos juegos que ennoblecen
Y que digan no! a la tecnologia que los embrutecen
No aparecen soluciones en un sitio
Donde sobran mandatarios, oficinas, reuniones
Cuando se dicen pueblo hoy señores
Se refieren a jueces que hagan las leyes que los reyes ponen
Tengo razones para plasmar estas lineas
Y una de ellas son mis amigos, mi familia
Y cuando digo familia no hablo de mi hijo y mi hermana
Planeta yo hablo de toda la raza humana
Hay una musa llorando en mi hombre derecho
Porque aun hay niños sin cariño y sin techo
Porque nuestros derechos duermen en el despacho
De un politico de mierda que no es mas que otro borracho
Ya me despido, atentamiente un amigo
Que ha sido otro que no se da por vencido
Y aunque muchas veces en su regazo no me sienta bienvenido
Posdata: le estoy eternamente agradecido
Coro:
Vuela palabra lejos que este viaje es largo
Dale una copia a los carteros que viven soñando
Si te preguntan dile que vienes volando
De un corazon que firma D.H.L Al2 (x2)
Ahora me siento un poco mejor
Y la almohada se ve un tanto mas atractiva
Solo se trata de abrir el pecho para cerrar los ojos con tranquilidad
Alla va, tu cielo esta en ti
Deja que vuele por lo mas oscuro y que a su paso cubra la luz del sendero de tu adentro
Y como una estrella brille para todo y opaque
Cada segundo de tristeza y dolor
Que marca el reloj de nuestras vidas...
La Aldea!
Real 70!
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