("Lá na beira da estrada uma casinha existe Uma moça muito triste sem o riso da esperança Perguntei seu passado, ela respondeu chorando Meu destino vou marcando em cada nó da minha trança")
Quando era pequena, não tinha dois ano Mal tô recordando este nó quem deu Minha mãe doente já sem esperança Me fez uma trança e depois morreu
Foi passando o tempo, eu triste lembrava Da mãe e chorava, meu pai foi embora Eu fiquei sozinha nesta taperinha Com a minha madrinha que é a Nossa Senhora
Fiquei noiva um dia, recebi a aliança Meu noivo na trança uma fita amarrou A fita é o luto que o destino encerra Ele foi pra guerra e nunca mais voltou
Lá no cemitério quando a tarde desce Vou fazê uma prece muito entristecida Já sem esperança chorando a lembrança Vejo em cada trança toda a minha vida
Fiquei noiva um dia, recebi a aliança Meu noivo na trança uma fita amarrou A fita é o luto que o destino encerra Ele foi pra guerra e nunca mais voltou
Lá no cemitério quando a tarde desce Vou fazê uma prece muito entristecida Já sem esperança chorando a lembrança Vejo em cada trança toda a minha vida
Compositores: Fernandes Bortolon (Ze Paioca) (SICAM), Joao Salvador Perez (Tonico) (ABRAMUS), Jose Perez (Tinoco) (ABRAMUS)ECAD verificado obra #180 e fonograma #249206 em 03/Abr/2024 com dados da UBEM