Lua Branca que às vezes vem à cidade Só para trazer saudade dos meus tempos lá da roça Em noite escura você vinha sorrateira Nem precisava fogueira no terreiro da palhoça Ali a gente com a viola frente ao peito Sem tristeza e preconceito, vivia sempre a cantar Jamais pensei que o destino traiçoeiro Separasse o seresteiro do sertão e do luar
Lua Branca, obrigado da visita, Sempre meiga e bonita como eu te conheci Refrão Estou morando em casa nobre na avenida, Lua Branca és minha vida e jamais te esqueci
A palhoça no terreiro não existe, Só a natureza triste lamentando a sua dor Em noite escura tu ali nem faz parada, Não se sente inspirada sem poesia e cantador Minha viola veio comigo pra cidade E choramos de saudade quando você aparece Lua Branca venha sempre com encanto Para acalentar o pranto desse alguém que não te esquece
Refrão 2x
Compositores: Amado Francisco da Silva, Edilson Miranda Faria (Joao Miranda) (UBC)Editor: Madrigal (ABRAMUS)Publicado em 2014 (04/Abr) e lançado em 2009 (04/Mar)ECAD verificado obra #3753175 e fonograma #5750048 em 21/Out/2024 com dados da UBEM