Aonde eu vou, a muiêrada vai atráiz Eu já não aguento mais essa beleza minha Eu já estou com as oreia amarela Tremendo as canela Vendo estrelinhas
O Dotor disse que eu estou com anemia Muierada noite e dia Eu já não aguento Essas muié assanhada, regadera Querem ver minha cavera E os grilo cantando dentro Essas muié assanhada, regadera Querem ver minha cavera E os grilo cantando dentro
Tô fraco, muierada tô fraco Tô com o zóio no buraco Herança da boemia Tô fraco, feio, esquisito Trançando os cambito E vendo estrelas de dia
O Dotor disse que o meu mal profundo É pensar que o mundo é feito pra mim só E elas dizem que o dotor está mentindo O que eu estou sentindo é falta de um xodó
Elas me liga me dizendo: Meu benzoca Saia dessa toca e vem pra nós denovo Mas para elas eu respondo: Não dá não Infelizmente o garanhão está no bico do corvo Mas para elas eu respondo: Não dá não Infelizmente o garanhão está no bico do corvo
Tô fraco, muierada tô fraco Tô com o zóio no buraco Herança da boemia Tô fraco, feio, esquezito Trançando os cambito Vendo estrelas de dia (2x)
Compositores: Edilson Miranda Faria (Joao Miranda) (UBC), Jose Dercidio dos Santos (Praense) (ABRAMUS)Editor: Fortuna (UBC)Publicado em 2003ECAD verificado obra #1817573 e fonograma #1122356 em 29/Out/2024 com dados da UBEM