Luciano Pavarotti

Fra Poco a Me Ricovero (tradução)

Luciano Pavarotti

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Logo para mim hospitalização


Tumbas de meus ancestrais, o último remanescente

De uma raça infeliz

Deh! você coleta. - cessou a raiva

O curto foco... no aço inimigo

Eu quero me abandonar. Pra mim vida

É um peso horrível! ... todo o universo

É um deserto para mim sem a Lúcia!

Feliz de novo

O castelo está brilhando! Ah! escasso

Foi a noite para o incêndio! Mulher ingrata!

Enquanto estou consumido em lágrimas desesperadas

Você ri, você se alegra ao lado

Para o feliz consorte!

Você das alegrias no seio, eu... da morte!

Pouco depois de eu hospitalizar

Ele vai dar negletto avello

Uma lágrima lamentável

Isso não vai fluir!

Para os extintos, ai miserável!

O conforto está faltando em mim!

Você pur, você ate esquece

Esse mármore desprezado

Nunca não passe por ele, ou barbara

De sua consorte ao lado

Respeite pelo menos as cinzas

Daqueles que morreram por você

Fra Poco a Me Ricovero


Tombe degli avi miei, l' ultimo avanzo

D' una stirpe infelice

Deh'! raccogliete voi. - Cessò dell' ira

Il breve foco... sul nemico acciaro

Abbandonar mi vo'. Per me la vita

E' orrendo peso! ... l'universo intero

E' un deserto per me senza Lucia!

Di liete faci ancora

Splende il castello! Ah! scarsa

Fu la notte al tripudio! Ingrata donna!

Mentr' io mi struggo in disperato pianto

Tu ridi, esulti accanto

Al felice consorte!

Tu delle gioje in seno, io... della morte!

Frà poco a me ricovero

Darà negletto avello

Una pietosa lagrima

Non scorrerà sù quello!

Fin degli estinti, ahi misero!

Manca il conforto a me!

Tù pur, tù pur dimentica

Quel marmo dispregiato

Mai non passarvi, o barbara

Del tuo consorte a lato

Rispetta almen le ceneri

Di chi morià per tè

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