Nem queira saber Como a vida do homem é cruel Se ele é fraco de idéia Acaba apanhando papel
Mas eu tenho fé no meu orixá Que não há de deixar A esse ponto chegar
Nem queira saber, nem queira saber Como a vida do homem é cruel Se ele é fraco de idéia Acaba apanhando papel
Mas eu tenho fé no meu orixá Que não há de deixar A esse ponto chegar
Feliz de quem não se passa pra carinho Não tem o dissabor De andar pela rua falando sozinho
Meu santo é forte é do bom E com ele é assim Não dar a ousadia De terem lazer Ou zombarem de mim
Nem queira saber, nem queira saber Como a vida do homem é cruel Se ele é fraco de idéia Acaba apanhando papel
Por isso é que fiz a Deus uma oração Pra não ter por mulher Aquilo que se diz amor ou paixão
Desejo gostar E quero elas todas louvar Sem meu sacrifício Pra meu benefício Uma vida gozar
Nem queira saber, nem queira saber Como a vida do homem é cruel Se ele é fraco de idéia Acaba apanhando papel
Compositores: Getulie Marinho (SADEMBRA), Ubyratan da Silva (SADEMBRA)Editor: Mangione & Filhos (ABRAMUS)Publicado em 2013 (05/Jul) e lançado em 1977 (01/Mar)ECAD verificado obra #26198 e fonograma #3280089 em 31/Mar/2024 com dados da UBEM