Faz tanto tempo amigo que o meu mate anda caseiro Que a saudade o dia inteiro insiste em lhe parceriar Que o meu verso anda cantando um tempo que não é seu Quem sabe até se perdeu, por querer se encontrar
Quem me conhece faz tempo que vem de mim as saudades E o porque desta vontade de me achar nesta ausência Sou assim mesmo amigo, se deixei sonhos de lado Foi por ser acostumado com o olhar desta querência
às vezes tenho na alma quase tudo que eu preciso Uma palavra um sorriso pra dar ao sonho este afã Pois já faz tempo que chega nos mates com boas vindas Uma lembrança que ainda me adoça a cada manhã
Se a caso eu fosse estrada ou me chamasse chamamé Meu silêncio ia fazer o que o meu canto não faz Então meus braços abertos trariam sonhos consigo Pra abraçar em um amigo que o tempo deixou pra trás
às vezes tenho na alma quase tudo que eu preciso Uma palavra um sorriso pra dar ao sonho este afã Pois já faz tempo que chega nos mates com boas vindas Uma lembrança que ainda me adoça a cada manhã
às vezes tenho na alma quase tudo que eu preciso Uma palavra um sorriso pra dar ao sonho este afã Pois já faz tempo que chega nos mates com boas vindas Uma lembrança que ainda me adoça a cada manhã Uma lembrança que ainda me adoça a cada manhã
Compositores: Luis Rogerio Marenco Ferran (Luis Marenco), Paulo Henrique Teixeira de Souza (Gujo Teixeira) ECAD: Obra #455642 Fonograma #862170