Mago de Oz
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Atlantia (tradução)

Mago de Oz


Atlantia


Lembra-te homem

Que tu és pó,

E ao pó retornarás.


Lembra-te homem

Que tu és pó,

E ao pó retornarás.


Si hei de naufragar na minha tormenta

Deixa-me nadar dentro de ti

Tudo o que fui se pôs a venda,

Tudo o que amei, o que aprendi.


Quero morrer no teu olhar

Quero dormir no que fui

Nós etrincharemos em tua almofada

Sempre que o Destino considerar bom.


Hoje a vida baixa a persiana

Vendense sorrisos de ocasião

Cessará o mercado do amanhã

Cessação do planeta por falecimento.


Chora o rio, solidão,

O Mar sangra água,

O Céu tose trovões e luz,

Uma avalanche espirra.


Na fé que Cristo nos há de salvar

Na fé de que ele nos ama nos temos que aderir.


Não ao anticonceptivo, huh?

É melhor a Aids do que uma camisinha,

Ser gay é uma enfermidade,

Violar a uma criança, não.


Deus é amor, Deus é liberdade

Oh! Jesus, tu nos traz a paz

Deus é a luz tolerância e fé

É teu colega, um amigo de verdade.


Deus derrubou a Torre de Babel por não crer

Pediu a Abraão para sacrificar a seu filho que era de sua fé

Inundou a Terra, O Dilúvio de Deus

Mandou seu filho para morrer, e o Inferno criou-se.


Deus é amor, Deus é liberdade

Oh Jesus, tu nos traz a paz

Deus é a luz, tolerância e fé

É teu colega um amigo de verdade.


Bem-aventurados os pobres

Bem-aventurado o que é gay

Bem-aventurado o que paga

Bem-aventurado o que crê.

Bem-aventurado o desempregado

E o que não fecha o mês

Bem-aventurada a esposa.


Bem-aventurados os pobres

Bem-aventurado o que é gay

Bem-aventurado o que paga

Bem-aventurado o que crê.


Bem-aventurado o desempregado

E o que não fecha o mês.


Bem-aventurada a esposa,

Que suporta golpes de um porco,

Que recebe mil punhaladas,

Com um sorriso e uma oração.


A Despedida assobia uma canção

O Adeus recita poemas

A Melancolia se maquia

Com nostalgia e pós de dor.


Além do Sol e das estrelas

Ou entre as esquinas do teu amor

Pode ser que encontremos outra terra

Pois a profecia começa.


O Inferno se esfriou

E o céu se cobriu

De uma teia de aranha gris

De nuvens e dor.


Um vulcão vomitava,

E o Bosque se queimou

sangrava-se uma flor

Ferida pelo Sol.


Decidiu crucificar-se

Ao ver aquele horror.


Chora o rio, solidão

O Mar sangra água

O Céu tose trovões e luz

Uma avalanche espirra.


Quero morrer em teu olhar

Quero morrer e despertar

E ter-te junto a mim, amor

Sem ti não posso estar.


Quero poder recuperar

Todos os sonhos que vendi

Por punhados do progresso, amor

Perdi minha liberdade.


El Dorado decidiu ir ao Monte da Piedade

Para vender ou empenha todo o ouro antes de fugir

A Pirâmide do Sol

Passou protetor solar

Para proteger sua pele do fogo nuclear.


A Árvore da Noite Triste não deixa de rir

Não.


Grita o Vento, onde estás?

Para a Praia que bebeu o Mar

Se abriu o Solo, ataúde

Construções, vala comum.


Quero morrer em teu olhar

Quero morrer e despertar

E ter-te junto a mim amor

Sem ti não posso estar.


Quero poder recuperar

Todos os sonhos que vendi

Por punhados do progresso eu

Perdi minha liberdade.


Quero morrer em teu olhar

Quero morrer e despertar

E ter-te junto a mim, amor

Sem ti não posso estar.


Quero poder recuperar

Todos os sonhos que vendi

Por punhados do progresso eu

Perdi minha liberdade.


Fechamento do planeta

Almas em liquidação

Troca de negócio

Fim da Civilização.


Inundou-se o Inferno

Inundou-se o Éden

Enquistou-se a Primavera

E as flores que os batam.


Já não resta nenhuma recordação

Fotografias do ontem

Quem encarcerará teus beijos

Na cela do teu querer?


Não mais restam sonhos, que difícil é

Desenhar sorrisos no coração

Não mais resta com quem naufragar

Só resta o ontem.


Almas em comunhão,

Reunião do Além,

Convocados por Satã,

Que não param de chorar


Jesus Cristo com Jahvé, sem parar de discutir

Já não há mais nada pra julgar, nem a quem manejar.


O Amazonas se casou

Com a lava de um vulcão

Oh.


Chora o rio, solidão

O Mar sangra água

O Céu tose trovões e luz

Uma avalanche espirra.


Quero morrer em teu olhar

Quero morrer e despertar

E ter-te junto a mim, amor

Sem ti não posso estar.


Quero poder recuperar

Todos os sonhos que vendi

Por punhados do progresso eu

Perdi minha liberdade.


Há vezes que não sei

Se espremo o Sol

Para sentir calor


Durante milhares de anos, os seres humanos

Podíamos desfrutar, do melhor presente

Que os deuses jamais deram a nenhum ser vivo.


A brisa, o vento, o irmão Sol e a irmã Lua

Campos e pradarias aonde ver crescer nosso filhos

Amanheceres banhados com o perfume que exalavam as flores na primavera

Pores-do-Sol decorados com os sonhos ainda por conceber



E ainda que pareça mentira... Inteligência.


Mas o homem branco desprezou aquele tesouro.

E à medida que a vida lhe sorria,

Ele a contestava dando patadas ao destino.


Se alguém lê está carta, não esqueça que o fim desta civilização.

Se deveu ao egoísmo, cobiça e incultura da raça humana.



Os homens, já não somos mamíferos

O ser humano não se transformou em depredador

A raça humana, somos simplesmente um vírus

Matamos, crescemos e nos multiplicamos.


Por isso nos extinguimos

Por isso as águas tragaram nossa civilização

A verdadeira Atlântida, fomos nós.


E por isso escrevemos está nota

Para formas vindouras de vida inteligente

Quando os homens cospem o solo...

... Cospem a si mesmos.

Atlantia


Memento Homo

Quia pulvis es,

Et in pulverem reverteris.


Memento Homo

Quia pulvis es,

Et in pulverem reverteris.


Si he de naufragar en mi tormenta

Déjame nadar dentro de ti

Todo lo que fui se puso en venta

Todo lo que ame lo que aprendí.


Me quiero morir en tu mirada

Me quiero dormir en el que fui

Nos atrincharemos en tu almohada

Siempre que el destino tenga bien.


Hoy la vida baja la persiana

Se venden sonrisas de ocasión

Cerrará el mercado del mañana

Cese del planeta por defunción.


Llora el rio, soledad,

Se desangra de agua el mar,

Tose el cielo truenos y luz,

Estornuda un Alud.


En la fe que cristo nos ha de salvar

En la fe de que él nos ama nos tenemos que agarrar.


No al anticonceptivo, ¿huh?

Es mejor el sida que un condón,

Ser gay es una enfermedad,

Violar a un crio, no.


Dios es amor, dios es libertad

Oh! Jesús, tu nos traes la paz

Dios es la luz, tolerancia y fe

Es tu colega, un amigo de verdad.


Dios derribó la torre de Babel por no creer

Pidió a Abraham sacrificar a su hijo que era de su fe

Inundo la Tierra, El Diluvio de Dios

Mando a su hijo a morir, y el Infierno se invento.


Dios es amor, dios es libertad

Oh! Jesús, tu nos traes la paz

Dios es la luz, tolerancia y fe

Es tu colega, un amigo de verdad.


Bienaventurados los pobres

Bienaventurado el que es gay

Bienaventurado el que paga

Bienaventurado el que cree.

Bienaventurado el parado

Y el que no llega a fin de mes

Bienaventurada la esposa.


Bienaventurados los pobres

Bienaventurado el que es gay

Bienaventurado el que paga

Bienaventurado el que cree.


Bienaventurado el parado

Y el que no llega a fin de mes.


Bienaventurada la esposa,

Que soporta golpes de un cerdo,

Que recibe mil puñaladas,

Con una sonrisa y una oración.


Silba una canción la despedida

Recita poemas el adiós

Se maquilla la melancolía

Con nostalgia y polvos de dolor.


Más allá del Sol y las estrellas

O entre las esquinas de tu amor

Puede que encontremos otra tierra,

Pues la profecía empieza hoy.


El Infierno se enfrió

Y el cielo se cubrió

De una telaraña gris

De nubes y dolor.


Vomitaba un volcán,

Y el bosque se quemo

desangrábase una flor

Herida por el sol.


Crucificarse decidió

Al ver aquel horror.


Llora el río, soledad

Se desangra de agua el mar

Tose el cielo truenos y luz

Dibujando oscuridad.


Quiero morir en tu mirar

Quiero morir y despertar

Y tenerte junto a mí, amor

Sin ti no puedo estar.


Quiero poder recuperar

Todos los sueños que vendí

Por puñados del progreso, amor

Perdí mi libertad.


El dorado decidió ir al monte de piedad

A vender o a empeñar todo el oro antes de huir

La Pirámide del Sol

Se untó crema solar

Para proteger su piel del fuego nuclear.


El árbol de la noche triste no deja de reír

No.


Grita el viento, ¿dónde estás?

A la playa que se bebió el mar

Se abrió el suelo, ataúd

Construcciones, fosa común.


Quiero morir en tu mirar

Quiero morir y despertar

Y tenerte junto a mi amor

Sin ti no puedo estar.


Quiero poder recuperar

Todos los sueños que vendí

Por puñados del progreso yo

Perdí mi libertad.


Quiero morir en tu mirar

Quiero morir y despertar

Y tenerte junto a mí, amor

Sin ti no puedo estar.


Quiero poder recuperar

Todos los sueños que vendí

Por puñados del progreso yo

Perdí mi libertad.


Cierre del planeta

Almas en liquidación

Cambio de negocio

Fin de civilización.


Se ha inundado el Infierno

Se ha inundado el Edén

Se enquistó la primavera

Y a las flores que les den.


Ya no queda ningún recuerdo

Fotogramas del ayer

¿Quién encarcelará tus besos

En la celda de tu querer?


Ya no quedan sueños, que difícil es

Dibujar sonrisas en el corazón

Ya no queda nadie con quién naufragar

Sólo queda el ayer.


Ánimas en comunión,

Reunión del más allá

Convocados por Satán,

Que no para de llorar.


Jesús Cristo con Jahvé, sin parar de discutir

Ya no hay nada pa' jugar, ni a quién manejar.


El Amazonas se ha casado

Con la lava de un volcán

Oh.


Llora el río, soledad

Se desangra de agua el mar

Tose el trueno truenos y luz

Dibujando oscuridad.


Quiero morir en tu mirar

Quiero morir y despertar

Y tenerte junto a mí, amor

Sin ti no puedo estar.


Quiero poder recuperar

Todos los sueños que vendí

Por puñados del progreso yo

Perdí mi libertad.


Hay veces que no sé

Si exprimir el Sol

Para sentir calor.


Durante miles de años, los seres humanos

Hemos podido disfrutar, del mejor regalo

Que los dioses dieran jamás a ningún ser vivo.


La brisa, el viento, el hermano Sol y la hermana Luna

Campos y praderas donde ver crecer a nuestros hijos

Amaneceres bañados con el perfume que estornudan las flores en primavera

Puestas de sol decoradas por los sueños aun por concebir.


Y aunque parezca mentira... inteligencia.


Pero el hombre blanco despreció aquel tesoro

Y a medida que la vida le sonreía,

Él le contestaba dando patadas al destino.


Si alguien lee esta carta, no olvide que el fin de esta civilización

Se debió al egoísmo, codicia e incultura de la raza humana.


Los hombres ya no somos mamíferos

El ser humano no se convirtió en depredador

La raza humana somos simplemente un virus

Matamos, crecemos, y nos multiplicamos.


Por eso nos extinguimos

Por eso las aguas se tragaron nuestra civilización

La verdadera Atlántida, éramos nosotros.


Y por eso hemos escrito esta nota

Para formas de vida inteligente venideras.

Cuando los hombres escupen al suelo...

...se escupen a si mismos.



Compositor: Desconhecido no ECADIntérprete: Carlos Prieto Guijarro (Mohamed) (AIE)Publicado em 2010 e lançado em 2010 (30/Jul)ECAD verificado fonograma #10270330 em 23/Abr/2024 com dados da UBEM

Letra enviada por Rafael dos Santos

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