Mago de Oz
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La Costa Del Silencio (tradução)

Mago de Oz


A Costa do Silêncio


o mar esculpia um lamento

tão tênue que ninguém ouvia-o

era uma dor tão profunda

que toda a costa morreu


chora lamentos a nuvem que adoeceu

e a dor escreve espantos na areia

canta para dormir o medo a um golfinho que bebeu

de uma água negra, sua sorte se foi


venha, quero ouvir sua voz

e, se ainda nos restar o amor,

impeçamos que isto morra.

venha, pois em seu interior

está a solução

de salvar a beleza que ainda há


Aonde se acomoda a usura

nascem a ambição e o poder

e isso germina na Terra

que agoniza pelo interesse


e uma gaivota, contam, que decidiu

num ato suicída imunizar-se no sol

Ri desprezos um barco que encalhou

e sangra em sua cama: O MAR!


venha, quero ouvir sua voz

e, se ainda nos restar o amor,

impeçamos que isto morra.

venha, pois em seu interior

está a solução

de salvar a beleza que ainda há


façamos uma revolução

que nosso líder seja o sol

e nosso exército

sejam mariposas


como bandeira, um novo amanhecer

e, como conquista, compreender

que temos que trocar

as espadas por rosas


enquanto você tiver seu último suspiro

olhe para procurar com o vento

ajuda, pois apenas é deixado o tempo...


venha, quero ouvir sua voz

e, se ainda nos restar o amor,

impeçamos que isto morra.

venha, pois em seu interior

está a solução

de salvar a beleza que ainda há

La Costa Del Silencio


La Costa Del Silencio


El mar escupía un lamento

tan tenue que nadie lo oyó.

Era un dolor de tan adentro

que toda la costa murió.


Llora lamentos la nube que enfermó

y escribe espantos en la arena el dolor.

Arrulla el miedo a un delfín que bebió

de un agua negra, su suerte emigró.


Ven, quiero oír tu voz,

y, si aún nos queda amor,

impidamos que esto muera.

Ven, pues en tu interior

está la solución,

de salvar lo bello que queda.


Donde se acomoda la usura

nacen la ambición y el poder,

y este germina en la tierra,

que agoniza por interés.


Y una gaviota cuentan que decidió

en acto suicida inmolarse en el sol.

Ríe desprecios un barco que encalló,

y se desangra en su lecho: LA MAR!


Hagamos una revolución,

que nuestro líder sea el sol,

y nuestro ejército

sean mariposas.


Por bandera otro amanecer

y por conquista comprender

que hay que cambiar

las espadas por rosas.


Mientras te quede aliento

ve a buscar con el viento

ayuda, pues apenas queda tiempo...













Compositor: Desconhecido no ECADIntérprete: Carlos Prieto Guijarro (Mohamed) (AIE)Publicado em 2003ECAD verificado fonograma #5293982 em 25/Abr/2024 com dados da UBEM

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