Mago de Oz
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Polla Dura No Cree En Dios (tradução)

Mago de Oz


Pinto duro não acredita em Deus


(Intro)


Se aproxime desse velho trovador

Por duas moedas ou uma migalha de pão

Conto minha vida a quem a queira escutar

Me siga, vamos! Me siga, vamos! Me siga, vamos!


Venho de um país banhado pelo mar

Venha [aqui] cavalheiro, e a verdade

É que cansado de violar e oprimir

Ouvi uma voz: "A conhecer um mundo você tem que ir!"


Aonde te levem seus pés

E como destino o horizonte terás

Sem credo, sem nações, só amor

Pinto duro não crê em Deus...


E dessa forma comecei a esquecer

Toda riqueza, toda comodidade

Mas a pouco tempo percebi

Que havia outro mundo, havia outra vida fora de mim


Ao anoitecer a Lua me agita

E me cobrem as estrelas

A aurora do orvalho me veste

E a briza me espreguiça


Sou de ocupação delinquente

As vezes como tudo frio

E, algumas vezes, quente

Alugo minha consciência

Para aliviar as almas

Das culpas que não deixam dormir


Nestes anos aprendi às duras

Que só com sonhos não se pagam contas

E que só os tolos sonham com o que..

Com o que nunca, com o que nunca

Nunca terão


Não me fale de Deus ou do mal

Porque quando faço o amor

Não distinguo religião

Pinto duro não crê em Deus...


Sou de ocupação delinquente

As vezes como tudo frio

E, algumas vezes, quente

Alugo minha consciência

Para aliviar as almas

Das culpas que não deixam dormir


Ataco no caminho

A sorte e o destino

E alguma moça enganada

Sou pacifista sem bandeira

Pois lutar pela paz

É como transar* pela virgindade


*palavrão


creditos: comunidade Mago de Oz Brasil (orkut)

Polla Dura No Cree En Dios


[En tierras riojanas (famosas por sus vinos y lindas montañas) nuestros dos personajes se encuentran a un vividor, que habiéndose propuesto peregrinar hacia Santiago, hizo una parada de veinte años en la Rioja, para abandonarse a la meditación que proporciona la ingestión del vino y al relajo del aroma de una moza. En fin a no dar ni palo. Su nombre era Juan C. Flores (!!Golfo!!))]


Acérquense a este viejo trovador

Por dos monedas o una hogaza de pan

Cuento mi vida a quien la quiera escuchar

Sígueme, ven! sígueme, ven! sígueme, ven!


Vengo de un país bañado por el mar

Iba pa señorito, y la verdad

Es que cansado de violar y oprimir

Oí una voz: "a conocer un mundo tienes que ir"


"A donde te lleven los pies

Y por destino el horizonte tendrás

Sin credos, sin naciones, sólo amor"

Polla dura no cree en Dios...


Y de esta forma comencé a olvidar

Toda riqueza, toda comodidad

Mas al poco tiempo advertí

Que había otro mundo, había otra vida fuera de mí


Al anochecer me acuna la luna

Y me arropan las estrellas

Al alba el rocío me acicala

Y la brisa me despereza


Soy de oficio delincuente

A veces como en frío

Y, las menos, en caliente

Alquilo mi conciencia

Para aliviar las almas

De culpas que no dejan dormir


En estos años aprendí a las duras

Que sólo con sueños no pagas facturas

Y sólo los necios sueñan con lo que...

Con lo que nunca, con lo que nunca

Nunca tendrán


No me hables de Dios o el mal

Porque cuando hago el amor

No distingo religión

Polla dura no cree en Dios...


Soy de oficio delincuente

A veces como en frío

Y, las menos, en caliente

Alquilo mi conciencia

Para aliviar las almas

De culpas que no dejan dormir


Asalto en el camino

A la suerte y al destino

Y alguna moza despistada

Soy pacifista sin bandera

Pues luchar por la paz

Es como follar por la virginidad


[Letra: Txus]

[Música: Frank, Mohamed y Carlitos]


Compositor: Publicado em 2004ECAD verificado fonograma #5293190 em 26/Abr/2024 com dados da UBEM

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