Todos os dias, lentamente somos entorpecidos Com mulheres, drogas, computadores e programas de televisão Que nos entretem, nos animam E você aprende a conviver com a mentira que esta pregada, Estagnada Na superfície de cada ser humano Que ainda consegue se olhar no espelho e seguir em frente Como que se nada acontecesse Eu to quebrado, não tenho alma, não tenho caráter Nem tenho grana, minha mulher está grávida e noite passada Eu fui obrigado a chamar ela de piranha Dessa vida ingrata eu vou levando, espero que seja daqui Até nunca mais, eu tenho que confessar que fiquei emocionado Ao ver um policial bater na cara do meus pais
Esporra, arranca, cospe, morde, escalpela e destrói Maltrate as impurezas Me odeie! Me jogue no chão! Por que no entanto, no entanto eu te quero mais assim Você sabe, eu prefiro Quando você não sente nada por mim!
(refrão) Eu quero você Mas você, mas você não me quer Eu fiz de tudo
Esporra, arranca, cospe, morde, escalpela e destroe Maltrate as impurezas Me odeie! Me jogue no chão! Por que no entanto, no entanto eu te quero mais assim Você sabe, eu prefiro Quando você não sente nada por mim!
Maltrate as impurezas, fode, arranca, cospe e destrói Fodam-se as impurezas Me odeie! Me jogue no chão! Por que no entanto, no entanto eu te quero mais assim Você sabe, eu prefiro Quando você não sente nada por mim
(refrão) Eu quero você Mas você, mas você não me quer Eu fiz de tudo
Compositores: Luiz Guimaraes Costa (Luiz Guimaraes), Vitor Pereira de Souza Campos (Vidaut), Erich Eichner Mariani (Erich Eichner) ECAD: Obra #2259259 Fonograma #1193552