Seu coração é um orgão público Imundo como um banheiro Você voa como borboleta Mas fede como um percevejo
Eu sinto tanto medo de que você me mate essa noite O nosso amor é algo intenso e sem limites
Sacrifício, sacrifício Onde quer que eu vá, a dor é superior Sacrifício, sacrifício Eu me questiono se isso fica pior
Seu mundo é um lugar sinistro Meu castigo é afortunado Eu fico na sua porta como cachorro abandonado Nós nos matamos se assim tivemos finais felizes É assim que as famílias no brasil vivem
Sacrifício, sacrifício Não tem volta Eu quero uma vida nova Sacrifício, sacrifício Não tem volta Eu quero uma vida nova Não tem volta Eu quero uma vida nova
Eu não quero ter que beber o teu sangue
Eu sei que eu não sou puro, eu sei que eu não sou um santo O meu egoísmo, já te machucou tanto e tanto
Sacrifício, sacrifício Não tem volta Eu quero uma vida nova Sacrifício, sacrifício Não tem volta Eu quero uma vida nova Não tem volta Eu quero uma vida nova
Eu não quero ter que beber o teu sangue
Se eu tirar os meus demônios, o anjo sairá também Se eu tirar os meus demônios, o anjo morrerá também A noite cai como a estrela da manhã que vai nascer É um novo dia na eternidade Quando ele vai embora, ele não volta mais E quando eles vão embora, eles não voltam mais Se eu tirar os meus demônios, o anjo sairá também Se eu tirar os meus demônios, o anjo morrerá também
Compositores: Vitor Pereira de Souza Campos (Vidaut), Fernando Santos Dias Braga (Fernando Dias), Erich Eichner Mariani (Erich Eichner) ECAD: Obra #12859237 Fonograma #11481411