Mica Sancho
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Mujer (tradução)

Mica Sancho


Mulher


Sentado na montanha

Onde nada acontece

Sinta a brisa que limpa tudo

Acaricie seu peito que estava cheio

Olhe para as mãos dele, elas estão manchadas de lama

E desenhe a estrela que você nunca viu

Põe-se de pé

Sinta todo o seu corpo apontando para o céu

Seus olhos se abrem, sua alma inunda

E algo em sua mente faz uma rachadura

Eu me movo com a lua, como uma maré que vai e vem

Eu me movo com a lua, como uma maré que vai e vem


Eu sou uma mãe sou uma filha

Eu sou tia avó

Amigo e amante

Sou quase como toda poesia inventável

Oh, minha vidinha!

Eu sou uma bruxa, eu sou Eva

Sou toda blasfêmia e mulher

Sobre tudo

Hoje eu mudo as cartas

Eu mudo o deck

E um beijo diz: nunca mais


Eu sou paz e guerra

E a curva que altera você

Beleza e carinho

Mais forte como um rio

Que explodam as flores que me anunciam nas histórias!

Que esse grito que abunda no eterno seja a minha canção!


Minha barriga dá vida

Meu corpo sangra

A história me colocou em fogueiras e tronos

Hoje, eu trago comigo os gritos silenciosos

A força imbatível de pessoas que vão

Eu me movo com a Lua, como uma maré que vai e vem] Bis


Sentado na montanha

Eu ilumino a sombra que costumava me atingir

Sentado na montanha

Hoje eu canto essa música para as mulheres da minha alma

E amanha

E aqueles que estão perdidos

Mujer


Sentada en la montaña

Donde nunca pasa nada

Siente la brisa que todo lo limpia

Acaricia su pecho que se llenó

Mira sus manos, se tiñen de barro

Y dibuja la estrella que nunca vio

Se pone de pie

Siente todo su cuerpo que apunta hacia el cielo

Sus ojos se abren, su alma se inunda

Y ahí algo en su mente hace crack

Me muevo con la Luna, como marea que viene y que va

Me muevo con la Luna, como marea que viene y que va


Soy madre, soy hija

Soy tía, abuela

Amiga y amante

Soy casi como toda poesía inventable

¡Ay, mi vidita!

Soy bruja, soy Eva

Soy toda blasfemia y mujer

Sobre todo

Hoy cambio las cartas

Cambio la baraja

Y un beso dice: Nunca más


Soy paz y la guerra

Y la curva que te altera

Belleza y cariño

Más fuerte como un río

¡Que exploten las flores que me anuncian en los cuentos!

¡Que sea mi canto ese grito que abunda en lo eterno!


Mi vientre da vida

Mi cuerpo desangra

La historia me ha puesto en hogueras y en tronos

Hoy, traigo conmigo los gritos callados

La fuerza imbatible de gente que va

Me muevo con la Luna, como marea que viene y que va] Bis


Sentadita en la montaña

Alumbro la sombra que antes me alcanzaba

Sentadita en la montaña

Hoy canto esta copla a mujeres de mi alma

Y a las de mañana

Y a las que se extrañan

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