Há vários tipos de tipos, vários estilos de gajos Vários casos, alguns raros, mas em números escassos A maior parte dirige-se a largos passos para a banalidade A maior parte alinha pela mentira ou uma falsa verdade Escamoteiam e camuflam, alteram enquanto acusam E julgam e insultam, mas são só eles que se sujam Há gajos que intrujam e traem aqueles que os ajudam Negam como judas e queimam os que por isso os desculpam Há gajos imberbes ou simplesmente ignorantes Intectuais irritantes com questões impertinentes Há musicos -politicos- jornalistas o q q quer q seja A profissao n lhes da ponta de caracter q se veja -Nem há cursos q formem a personalidade- Opurtunistas d’algibeira pavoneiam-se pela cidade Revisionistas do tempo actual ajustam esta historia Mas na realidade nunca nos apagam da memoria
Refrão: Há gajos q querem ser famosos outros perigosos Há gajos q querem ser conhecidos como tinhosos Há gajos q gostavam de ser vistos bondosos São valores distorcidos do q falamos porque vemos q
Há gajos que se imaginam a valer mais do que valem São os que ninguém ouve, seja lá do que for que falem E não tendo sido abençoados com o talento nato De sentir, insultam-nos com investidas no abstracto Parece um teatro! Tanta pose à frente dos palcos Não sei como ainda não há mimos a mandar rimas nos semáforos Há gajos sem escrúpulos, sujos, feios, porcos e maus E os armados em bons, são os que rentabilizam o caos Há gajos sem escrupulos amostras d’homunculos Autenticos furunculos de fama e com sonhos De virem a tar um dia prestes a rebentar ao sol Seria ouro sobre azul a esfolar o coiro para ser cool Sem noção da sua figura surreal Tentam a sorte mas acabam por perder o norte E é a morte do artista com o oasis à vista do forte É o deserto de ideias meu amigo nem penses em telas (Shht) limita-te a seguir o rebanho pelas aldeias
Há gajos como carraças, parasitas nojentos Identificá-los-ás pelos hálitos pestilentos Espalham a peste através de fluxos infectados De versos podres de rancor e como eles, limitados Há coisas do diabo e eu já as vi nos vossos olhos O ódio condiciona as opções dos invejosos Há gajos que sentem e é por esses que me apresento aqui Os que se identificam com os valores que represento enquanto mc. Há gajos q julgam q é tudo uma brincadeira De vaidades uma feira de verdades uma pasmaceira Bem até é depende do ponto de vista isto é Sobre quem essa afirmação mais concretamente é ou Não tou aqui para enganar-vos fazer-vos passar por parvos Para isso já temos tantos a retorcer os factos A pedido de audiencias -suas exelencias meus senhores- Com valores distorcidos do q falamos porque vemos q...
Refrão: Há gajos q querem ser famosos outros perigosos Há gajos q querem ser conhecidos como tinhosos Há gajos q gostavam de ser vistos bondosos São valores distorcidos do q falamos porque vemos q