Minha Morte...
A fala não é o principal do que o mero nada
Aniquilado eu desconheço meu destino
Mais de senso para o verbo muito santo
Quem de sua sonoridade me exacerba
Gritos de Nada ressoam
Em minha mente impalpável
Aterrorizado eu queimo na areia
Do deserto que se amolda a meu quadro
Debaixo de golpes eu pereci
Ou!
O mundo no qual eu debilitei
É agora a minha clemência
Destruição da carne pelo retorno da não carne
Coma minha fruta
Eu sou Deus e o abençôo
Apesar de suas lágrimas obscenas
Você perecerá debaixo de meu ódio
Moi Mort
La parole n'est plus maîtresse que du rien
Anéanti je renie mon destin
Plus de sens au très saint verbe
Qui de sa sonorité m'exacerbe
Les vagissements du Néant résonnent
Dans mon esprit impalpable
Terrorisé je brûle sur le sable
Du désert qui à mon image se façonne
Sous les coups j'ai péri
Soit !
Le monde dans lequel j'ai faibli
Est à présent à ma merci
Destruction de la chair par le retour de la non-chair
Mange mon fruit
Je suis Dieu et te bénis
Malgré tes larmes obscènes
Tu périras sous ma haine
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