O coração desse pobre sargento reformado Não é de hoje vem batendo assim meio coisado Entre um copo e outro o peitoril do infeliz emite um estranho ruído Eu penso: o óleo do velho soldado está vencido!
Desde que a Negona Ivete foi, foi embora Ninguém mais estranha quando o pobre se derrete e chora E se a gente tenta animar o soldado Ele ‘grava’ um samba inconformado
“Ivete é boazuda, Ivete é boa gente Ivete é na medida Ivete é altamente
É boazuda Ivete é boa gente É na medida Ivete é altamente”
Doze luas já se passaram desde a noite Em que a sacana vôo atrás do vento E desde então algo emperrou na máquina do pobre sargento De vez em quando na mesa se ouve aquele estranho zumbido Só pode ser essa alma enferrujada e com o motor batido
Desde que a Negona Ivete foi, foi embora Ninguém mais estranha quando o pobre se derrete e chora E se a gente tenta alegrar o coitado Ele manda um groove alcoolizado
“Ivete é calibrada, Ivete é excelente, Ivete é da pesada,, Ivete, francamente.”
É calibrada é excelente Ivete é da pesada, francamente. É boazuda, é boa gente, Ivete é na medida, é altamente
É boazuda, Ivete é boa gente Ivete é na medida, Ivete é altamente
É calibrada, Ivete é excelente, Da pesada, Ivete, francamente.
Compositores: Fred Rodrigues Montenegro (Zero Quatro), Tony Rodrigues Montenegro (Xef Tony), Walter Domingos Pereira Filho, Washington Fernandes da Rocha Silva (Tom Rocha), Jadson Macedo do Vale (Bacteria) ECAD: Obra #1874744 Fonograma #895909