[Refrão] Corrente, que não quebra Não enverda e não arrega Fico ligada quando Entram na minha frente Vamo vamo lá difarça que é nosso Sai da minha frente não me barrera, fique na sua E não se meta com a gente Na rota do objetivo então Vejo o descontrolado perder a razão Não vem de papo furado que seu caô Tá manjado eu sou Camile e tu respeita A rima do meu irmão
É do nosso jeito a chapa é preta Transformando o gueto com o poder de uma caneta Papo reto nem sempre lógico Inimigo ri pra testar psicológico Se liga rapa, olho gordo não consegue enxerga Disunido estamos fudido ninguém vai prospera Vejo falsidade aliada ao egoísmo, fujitivo do coletivo Do individualismo, só eu me sinto só como O coletivo militante ativo mantendo o sonho bem vivo Vivo minha cabeça, sigo minha conduta Sem me entender guiar por nenhum (filha da puta) Dizer que me odeia, é fácil diga quem tu ama Despidida do Bush oba vitória do Obama Quer ver a molecada se vestindo bacana Só quando tão de fuzíl na teixeira tipo Ozama
O cristo de longa dama deixou a família em coma O jogo que tem tráfico e com vito não tem soma Então toma e sente o drama Vai brincando de anda todo enfeitado igual palhaço americano Viajando na balada fazer a 'turma do bate' Bater de frente com menor com a alma cheia de craque
A fala tem sotaque nem sempre o que se tem pra Oerecer é chiclete ou bala bombom refri chocolate O bagulho é doidão abriu a porta a missão Depois que maldito dinheiro vem na mão Faz canha irmão muda de opinião Querer ser malandro é coisa de bundão Eu tô aqui vivnendo a vida real Real vida comigo mesmo sendo leal Vem na ativa pensando na cabeça do traíra Desorientado que se perde na própria mentira
[Refrão] Corrente, que não quebra Não enverda e não arrega Fico ligada quando Entram na minha frente Vamo vamo lá difarça que é nosso Sai da minha frente não me barrera, fique na sua E não se meta com a gente Na rota do objetivo então Vejo o descontrolado perder a razão Não vem de papo furado que seu caô Tá manjado eu sou Camile e tu respeita A rima do meu irmão
O cara pálida tem medo de nois Nojo de nois e treme com a potência da voz E não impede o crescimento nascido na favela A criadela de bundela por isso não falta sentimento Aqui aprendi não carregar enbrulho tô lijeiro e não durmo no seu barulho Quem não tem valor tem preço Não tenho tudo o que desejo mais o que já vem eu agradeço às vezes sem verba mais sempre com verbo Tentando entender o mundo moderno
Que deixa famílias vivendo no inferno Plantando a semente do bódigo interno Não será eterno enquanto houver indignação Sei a luta não é em vão,lágrima sangue e suor,ação Sem pretenção mais ligado no compromisso Sei que o plano é pra fude os preto e se orgulham disso De um povo misto domesticado anestisiado calado parado Mal informado sendo entubado pelo o que vê na tv Burrice é a marca de um povo que não lê
Já é,sei meu valor de seminário eu ------- Vem a tempestado depois a bonância envolvido com uma causa Seguindo com confiança , convicção Fechadão com quem vem do sofrimento Sei a qual time pertenço não me falta argumento Do seu desabafo só vem o bafo Não há valor nem branquece minha identidade aço
[Refrão] Corrente, que não quebra Não enverda e não arrega Fico ligada quando Entram na minha frente Vamo vamo lá difarça que é nosso Sai da minha frente não me barrera, fique na sua E não se meta com a gente Na rota do objetivo então Vejo o descontrolado perder a razão Não vem de papo furado que seu caô Tá manjado eu sou Camile e tu respeita A rima do meu irmão
Compositor: Alex Pereira Barboza (Mv Bill) ECAD: Obra #3717002 Fonograma #35973226