Nerina Pallot

Na traseira de um carro numa estrada escura

No sossego, a neve cai silenciosamente

Eu coloquei tudo que tenho numa mochila

E eu estou indo, estou indo para Idaho

Um poema de despedida, uma razão para partir

Então eu estou indo, estou indo para Idaho

Porque eu não posso ser

Ninguém além de mim, ninguém além de mim

E não posso continuar

Sonhando que sou livre, sonhando que sou livre

Eu não quero cair no sono

E observar a minha vida de longe

Minhas mãos estão no volante, então estou indo para Idaho

Pois eu soube que lá deve ser bonito...

E, oh, eu tenho sido boba, tenho sido perfeitamente bela

Tenho no meu passado amantes comprados com cautela

Mas estou farta de vocês todos e estou farta de opiniões

E estou farta desta guerra que travo contra mim mesma

E eu não sei por que eu quero tanto ir lá

Um misterioso universo que só eu conheço

Sr. Robert, ele diz, "É só a sua mente!"

Me diga, Phaedrus, o que é bom, é Idaho?

Porque eu não posso ser

Ninguém além de mim, ninguém além de mim

E não posso continuar

Sonhando que sou livre, sonhando que sou livre

Eu não quero cair no sono

E observar a minha vida de longe

Minhas mãos estão no volante, então estou indo para Idaho

Pois eu soube que lá deve ser bonito...

Pois eu soube que lá deve ser bonito...

Porque eu não posso ser

Ninguém além de mim, ninguém além de mim

E não posso continuar

Sonhando que sou livre, sonhando que sou livre

Eu não quero cair no sono

E observar a minha vida de longe

Minhas mãos estão no volante, então estou indo para Idaho

Eu não quero cair no sono

E observar a minha vida de longe

Minhas mãos estão no volante, então estou indo para Idaho

Pois eu soube que lá deve ser bonito...

Em Idaho...