O álbum de estreia de Lana Del Rey vem recebendo críticas completamente divergentes na rede; muitos adoraram e outros odiaram.
Além disso, o álbum "Born To Die" chegou ao primeiro lugar do iTunes de 12 países: Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, França, Áustria, Bélgica, Finlândia, Grécia, Irlanda, Luxemburgo, Portugal e Suíça.
Confira algumas críticas positivas e negativas do primeiro disco de Lana Del Rey pelas revistas e sites de música mais renomados.
Pitchfork: 5,5 de 10
"Em termos da grandiosidade de proporções americanas e sua fixação com o vazio dos sonhos, 'Born To Die' tenta servir como a própria fantasia bela, escura e distorcida de Del Rey, mas não há nenhum brilho e nada em jogo".
Guardian: 4 de 5
"O problema [de 'Born To Die'] é que Del Rey não tem o material lírico necessário para desenvolver uma personagem pelo álbum inteiro. Depois de várias canções, ela coloca seu vestido vermelho (...), fala de sua morte iminente, beija seu parceiro e lhe diz que vai amá-lo até o fim dos tempos, e você só quer uma canção que mostre uma vida mais calma".
The New Yorker
"(...) 'Born To Die' é uma mistura habilidosa de nostalgia sintética e emoções adolescentes, cenas construídas para um personagem que ela mesma descreveu como 'Nancy Sinatra gângster' e 'Lolita perdida no gueto'. Qualquer um que se comprometeu a derrubar Del Rey nesse momento deve ser surdo aos arranjos estranhamente maravilhosos que o pop permite".
Rolling Stone: 2 de 5
"(...) ela é só outra aspirante a cantora que ainda não estava preparada para fazer um álbum. Devido a sua imagem chique, é uma surpresa como 'Born To Die' é entediante, cansativo e com pouco pop. É uma balada de folk e trip-hop com uma vibração trágica, como Beth Orton fazia, exceto que ela sabia cantar".
BBC Music
"O que torna 'Born To Die' tão incrivelmente fascinante - e o que faz Del Rey se sobressair do padrão de estrela pop (...) - é a sua preocupação com os arquétipos hollywoodianos de feminilidade americana e sua habilidade para oscilar entre eles".
Além disso, o álbum "Born To Die" chegou ao primeiro lugar do iTunes de 12 países: Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, França, Áustria, Bélgica, Finlândia, Grécia, Irlanda, Luxemburgo, Portugal e Suíça.
Confira algumas críticas positivas e negativas do primeiro disco de Lana Del Rey pelas revistas e sites de música mais renomados.
Pitchfork: 5,5 de 10
"Em termos da grandiosidade de proporções americanas e sua fixação com o vazio dos sonhos, 'Born To Die' tenta servir como a própria fantasia bela, escura e distorcida de Del Rey, mas não há nenhum brilho e nada em jogo".
Guardian: 4 de 5
"O problema [de 'Born To Die'] é que Del Rey não tem o material lírico necessário para desenvolver uma personagem pelo álbum inteiro. Depois de várias canções, ela coloca seu vestido vermelho (...), fala de sua morte iminente, beija seu parceiro e lhe diz que vai amá-lo até o fim dos tempos, e você só quer uma canção que mostre uma vida mais calma".
The New Yorker
"(...) 'Born To Die' é uma mistura habilidosa de nostalgia sintética e emoções adolescentes, cenas construídas para um personagem que ela mesma descreveu como 'Nancy Sinatra gângster' e 'Lolita perdida no gueto'. Qualquer um que se comprometeu a derrubar Del Rey nesse momento deve ser surdo aos arranjos estranhamente maravilhosos que o pop permite".
Rolling Stone: 2 de 5
"(...) ela é só outra aspirante a cantora que ainda não estava preparada para fazer um álbum. Devido a sua imagem chique, é uma surpresa como 'Born To Die' é entediante, cansativo e com pouco pop. É uma balada de folk e trip-hop com uma vibração trágica, como Beth Orton fazia, exceto que ela sabia cantar".
BBC Music
"O que torna 'Born To Die' tão incrivelmente fascinante - e o que faz Del Rey se sobressair do padrão de estrela pop (...) - é a sua preocupação com os arquétipos hollywoodianos de feminilidade americana e sua habilidade para oscilar entre eles".