Kiss
Fundado no início dos anos 70 o Kiss levou ao extremo a ideia de que rock era espetáculo. Convictos de que mais do que rockstars eles precisavam ser superhumanos eles tiveram a ideia de se esconderem por trás de maquiagens, roupas estravagantes e personas. Assim (pela ordem da foto) Paul Stanley tornou-se o filho da estrela, Peter Criss o gato, Ace Frehley escolheu ser o home do espaço e Gene Simmons o demônio.
Com isso a banda tornou-se uma das mais influentes e famosas de todos os tempos.
David Bowie
Ou a esquizofrenia em forma de artista. David Bowie antes de estourar já tinha sido mod, hippie e até feito mímica sem muito sucesso. Em 1972 ele criou o personagem Ziggy Stardust - um ET que cai na terra cinco anos antes dela acabar e vira uma estrela do rock decadente - e finalmente estourou. Nos anos seguintes ele seguiu criando personagens (o Magro Duque Branco, Alladin Sane, o dândi fã de soul music...), gravando discos clássicos e influenciando centenas de artistas dos mais diversos gêneros.
GWAR
Não existe no mundo do rock nada mais bizarro que o GWAR. O som da banda nem importa tanto (um heavy metal com tinturas de punk e muita zoeira). Já o visual é um dos mais inacreditáveis que já se viu. Cada membro "interpreta" um personagem (de nomes sugestivos como Oderus Urungus ou Balsac the Jaws of Death) e os shows são repletos de efeitos visuais, sangue falso e muito (mas muito mesmo) mau gosto - a decapitação de George Bush e um pênis de borracha gigantesco eram algumas das "atrações" mais aguardadas pelos fãs.
Daft Punk
Se a dance music eletrônica sempre foi "acusada" de ser uma música sem rosto essa dupla francesa então resolveu levar essa afirmação ao pé da letra. Até hoje que se saiba Thomas Bangalter e Guy-Manuel de Homem-Christo nunca mostraram seus rostos publicamente já que desde 1997 quando se tornaram conhecidos, eles sempre se esconderam por trás dessas máscaras de robôs pra lá de bacanas. Os dois conseguiram a proeza de conseguir sucesso comercial e de crítica e de manter-se relevante mesmo após tantos anos.
Lady Gaga
Se teve uma artista que entendeu muito bem as lições deixadas por Kiss e David Bowie de como se apresentar e de manipular a opinião pública e a mídia com maestria ela se chama Lady Gaga. Ainda que não se esconda necessariamente por trás de personagens (Jo Calderone à parte) ou máscaras, ela raramente aparece em público de uma forma já vista anteriormente.
São escolhas como essa que ajudaram a se tornar provavelmente a maior estrela do século 21.
Fundado no início dos anos 70 o Kiss levou ao extremo a ideia de que rock era espetáculo. Convictos de que mais do que rockstars eles precisavam ser superhumanos eles tiveram a ideia de se esconderem por trás de maquiagens, roupas estravagantes e personas. Assim (pela ordem da foto) Paul Stanley tornou-se o filho da estrela, Peter Criss o gato, Ace Frehley escolheu ser o home do espaço e Gene Simmons o demônio.
Com isso a banda tornou-se uma das mais influentes e famosas de todos os tempos.
David Bowie
Ou a esquizofrenia em forma de artista. David Bowie antes de estourar já tinha sido mod, hippie e até feito mímica sem muito sucesso. Em 1972 ele criou o personagem Ziggy Stardust - um ET que cai na terra cinco anos antes dela acabar e vira uma estrela do rock decadente - e finalmente estourou. Nos anos seguintes ele seguiu criando personagens (o Magro Duque Branco, Alladin Sane, o dândi fã de soul music...), gravando discos clássicos e influenciando centenas de artistas dos mais diversos gêneros.
GWAR
Não existe no mundo do rock nada mais bizarro que o GWAR. O som da banda nem importa tanto (um heavy metal com tinturas de punk e muita zoeira). Já o visual é um dos mais inacreditáveis que já se viu. Cada membro "interpreta" um personagem (de nomes sugestivos como Oderus Urungus ou Balsac the Jaws of Death) e os shows são repletos de efeitos visuais, sangue falso e muito (mas muito mesmo) mau gosto - a decapitação de George Bush e um pênis de borracha gigantesco eram algumas das "atrações" mais aguardadas pelos fãs.
Daft Punk
Se a dance music eletrônica sempre foi "acusada" de ser uma música sem rosto essa dupla francesa então resolveu levar essa afirmação ao pé da letra. Até hoje que se saiba Thomas Bangalter e Guy-Manuel de Homem-Christo nunca mostraram seus rostos publicamente já que desde 1997 quando se tornaram conhecidos, eles sempre se esconderam por trás dessas máscaras de robôs pra lá de bacanas. Os dois conseguiram a proeza de conseguir sucesso comercial e de crítica e de manter-se relevante mesmo após tantos anos.
Lady Gaga
Se teve uma artista que entendeu muito bem as lições deixadas por Kiss e David Bowie de como se apresentar e de manipular a opinião pública e a mídia com maestria ela se chama Lady Gaga. Ainda que não se esconda necessariamente por trás de personagens (Jo Calderone à parte) ou máscaras, ela raramente aparece em público de uma forma já vista anteriormente.
São escolhas como essa que ajudaram a se tornar provavelmente a maior estrela do século 21.