A segunda noite deste Rock in Rio será uma das três dedicadas às bandas de rock pesado. A maior atração será, mais uma vez, o Metallica, que toca pela terceira vez consecutiva no festival.
Como há anos eles não lançam um álbum de inéditas, os fãs podem esperar o de sempre: uma mistura de hits clássicos e canções queridas pelos fãs mais dedicados em um show que pode até ser previsível, mas que nunca deixa de impressionar. Na parte cênica, se o padrão visto nos concertos recentes do quarteto for mantido, a maior novidade deve ficar mesmo para a presença de cerca de uma centena de fãs extremamente sortudos que poderão ver o show do melhor lugar imaginável: em cima do palco!
Antes de Hetfield, Ülrich e cia., quem se apresenta é o Mötley Crüe, que jura que estão em sua derradeira turnê. A banda passou por um período de reavaliação e hoje em dia goza de um respeito que eles não tinham na década de 80, quando eles elevaram o termo "vida rock 'n' roll" a níveis inimagináveis no quesito "estilo de vida decadente". Esperem um show extremamente divertido e bem-humorado.
A segunda banda da noite é o Royal Blood (ao lado), dupla britânica formada pelo baixista Mike Kerr e o baterista Ben Thatcher. Sim, eles não usam guitarra, e por incrível que pareça, conseguem suprir a ausência do instrumento.
O som pesado, mas acessível praticado por eles foi uma das grandes surpresas do ano passado. Fiquem ligados porque existem boas chances do Royal Blood se consagrar por aqui depois do show.
Quem abre o Palco Mundo logo mais são os franceses do Gojira, uma escolha surpreendente da organização do Rock In Rio. O quarteto tem quase 20 anos de estrada e faz um som difícil de classificar - eles vão do metal extremo às passagens mais progressivas e experimentais sem a menor cerimônia. Em resumo, outro show que vale a pena ficar ligado.
Palco Sunset
Os shows do Sunset também trazem um bom panorama do que se faz em termo de rock pesado no mundo. Quem abre os trabalhos é o Noturnall, formada por boa parte dos ex-integrantes do Shaman. O show terá a participação especial de Michael Kiske, o primeiro vocalista do Helloween.
Depois, é a vez do Angra levar ao palco o seu metal melódico de grande competência e categoria. O guitarrista Kiko Loureiro, que agora toca com o Megadeth, confirmou presença e os convidados especiais da banda são bem distintos: a alemã Doro Pesch e Dee Snider, o vocalista do Twisted Sister. Algo nos diz que vem aí um final apoteótico ao som de "We're Not Gonna Take It".
A participação de Burton C. Bell (do Fear Factory) na apresentação deve ajudar ainda mais uma das grandes bandas do rock industrial a fazer uma apresentação memorável.
Os headliners do dia serão os americanos do Korn, que têm um público enorme por aqui e costumam fazer shows igualmente intensos. Vale lembrar que na atual turnê eles estão tocando a íntegra de seu álbum homônimo de estreia lançado em 1994, e tido como o marco zero do nu-metal.
Se ligue nas Notícias do Vagalume para saber tudo o que rola no Rock in Rio!
Como há anos eles não lançam um álbum de inéditas, os fãs podem esperar o de sempre: uma mistura de hits clássicos e canções queridas pelos fãs mais dedicados em um show que pode até ser previsível, mas que nunca deixa de impressionar. Na parte cênica, se o padrão visto nos concertos recentes do quarteto for mantido, a maior novidade deve ficar mesmo para a presença de cerca de uma centena de fãs extremamente sortudos que poderão ver o show do melhor lugar imaginável: em cima do palco!
Antes de Hetfield, Ülrich e cia., quem se apresenta é o Mötley Crüe, que jura que estão em sua derradeira turnê. A banda passou por um período de reavaliação e hoje em dia goza de um respeito que eles não tinham na década de 80, quando eles elevaram o termo "vida rock 'n' roll" a níveis inimagináveis no quesito "estilo de vida decadente". Esperem um show extremamente divertido e bem-humorado.
A segunda banda da noite é o Royal Blood (ao lado), dupla britânica formada pelo baixista Mike Kerr e o baterista Ben Thatcher. Sim, eles não usam guitarra, e por incrível que pareça, conseguem suprir a ausência do instrumento.
O som pesado, mas acessível praticado por eles foi uma das grandes surpresas do ano passado. Fiquem ligados porque existem boas chances do Royal Blood se consagrar por aqui depois do show.
Quem abre o Palco Mundo logo mais são os franceses do Gojira, uma escolha surpreendente da organização do Rock In Rio. O quarteto tem quase 20 anos de estrada e faz um som difícil de classificar - eles vão do metal extremo às passagens mais progressivas e experimentais sem a menor cerimônia. Em resumo, outro show que vale a pena ficar ligado.
Palco Sunset
Os shows do Sunset também trazem um bom panorama do que se faz em termo de rock pesado no mundo. Quem abre os trabalhos é o Noturnall, formada por boa parte dos ex-integrantes do Shaman. O show terá a participação especial de Michael Kiske, o primeiro vocalista do Helloween.
Depois, é a vez do Angra levar ao palco o seu metal melódico de grande competência e categoria. O guitarrista Kiko Loureiro, que agora toca com o Megadeth, confirmou presença e os convidados especiais da banda são bem distintos: a alemã Doro Pesch e Dee Snider, o vocalista do Twisted Sister. Algo nos diz que vem aí um final apoteótico ao som de "We're Not Gonna Take It".
O vocalista do Korn Jonathan Davis
A próxima apresentação promete ser uma dos melhores do festival. Afinal, se tem uma coisa em que os veteranos do Ministry são mestres é em fazer concertos intensos e com clima de perigo.A participação de Burton C. Bell (do Fear Factory) na apresentação deve ajudar ainda mais uma das grandes bandas do rock industrial a fazer uma apresentação memorável.
Os headliners do dia serão os americanos do Korn, que têm um público enorme por aqui e costumam fazer shows igualmente intensos. Vale lembrar que na atual turnê eles estão tocando a íntegra de seu álbum homônimo de estreia lançado em 1994, e tido como o marco zero do nu-metal.
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