Depois de 13 anos envolvida na cena musical, Yzalú lança, no Dia Internacional da Mulher, seu primeiro disco, “Minha Bossa é Treta”.
“Estou com 33 anos de idade e só agora pude gravar o meu primeiro disco, economizando cada centavo, fazendo hora extra e uma série de shows para bancar o sonho de ter o meu próprio material de trabalho. Nunca é tarde para tentar viver do que se ama, basta acreditar e não esperar que façam por você, não é? Se há verdade e força de vontade, apenas faça!”, ressalta a artista.
Com 12 faixas produzidas por Marcelo Sanches, “Minha Bossa é Treta” traz referências musicais como samba jazz, rap, afrobeat e MPB. Além disso, o álbum conta com a participação do rapper Pazsado e inclui uma composição inédita do Sabotage.
Yzalú começou o seu contato com a música aos 15 anos de idade, e em 2002 fez parte da segunda formação do Essência Black - um grupo de rap formado por mulheres.
“A figura feminina sempre me trouxe muita força. Não é coincidência estar lançando no Dia Internacional da Mulher, o meu primeiro CD. Aliás, vale ressaltar que a minha maior influência foi e continua sendo a rainha Dina Di, tão essencial para o rap e, principalmente, para nós mulheres que fomos bem representadas em suas letras. Tive a imensa felicidade de conhecê-la pessoalmente e esse encontro me fez enxergar, através dela, as minhas próprias qualidades enquanto uma artista negra, oriunda dos morros da periferia do Jardim Thelma, em São Bernardo do Campo. Eu cresci na cultura marginal... E me orgulho disso”.
Reafirmando o seu lado feminista, Yzalú gravou, em 2012, Mulheres Negras, um presente do rapper Eduardo Taddeo. Esse single, segundo a cantora, escancara uma realidade velada, enraizada há séculos e sustentada por uma indústria do ódio.
“Nós, mulheres negras, crescemos em uma sociedade que nos exclui claramente, à luz do dia. Nós não podemos nos orgulhar de quem somos e como somos, muito pelo contrário, existimos para simplesmente obedecer e aceitar o que sempre nos ofereceram. É só olhar para as estatísticas... Elas não mentem”.
Integrante do projeto "Divas do Hip Hop", a cantora já participou de shows de grandes nomes como, por exemplo, Detentos do Rap, Mano Brown, Dexter, Ice Blue, Lino Krizz, Detonautas e DBS.
Confira o álbum Minha Bossa É Treta.
“Estou com 33 anos de idade e só agora pude gravar o meu primeiro disco, economizando cada centavo, fazendo hora extra e uma série de shows para bancar o sonho de ter o meu próprio material de trabalho. Nunca é tarde para tentar viver do que se ama, basta acreditar e não esperar que façam por você, não é? Se há verdade e força de vontade, apenas faça!”, ressalta a artista.
Com 12 faixas produzidas por Marcelo Sanches, “Minha Bossa é Treta” traz referências musicais como samba jazz, rap, afrobeat e MPB. Além disso, o álbum conta com a participação do rapper Pazsado e inclui uma composição inédita do Sabotage.
Yzalú começou o seu contato com a música aos 15 anos de idade, e em 2002 fez parte da segunda formação do Essência Black - um grupo de rap formado por mulheres.
“A figura feminina sempre me trouxe muita força. Não é coincidência estar lançando no Dia Internacional da Mulher, o meu primeiro CD. Aliás, vale ressaltar que a minha maior influência foi e continua sendo a rainha Dina Di, tão essencial para o rap e, principalmente, para nós mulheres que fomos bem representadas em suas letras. Tive a imensa felicidade de conhecê-la pessoalmente e esse encontro me fez enxergar, através dela, as minhas próprias qualidades enquanto uma artista negra, oriunda dos morros da periferia do Jardim Thelma, em São Bernardo do Campo. Eu cresci na cultura marginal... E me orgulho disso”.
Reafirmando o seu lado feminista, Yzalú gravou, em 2012, Mulheres Negras, um presente do rapper Eduardo Taddeo. Esse single, segundo a cantora, escancara uma realidade velada, enraizada há séculos e sustentada por uma indústria do ódio.
“Nós, mulheres negras, crescemos em uma sociedade que nos exclui claramente, à luz do dia. Nós não podemos nos orgulhar de quem somos e como somos, muito pelo contrário, existimos para simplesmente obedecer e aceitar o que sempre nos ofereceram. É só olhar para as estatísticas... Elas não mentem”.
Integrante do projeto "Divas do Hip Hop", a cantora já participou de shows de grandes nomes como, por exemplo, Detentos do Rap, Mano Brown, Dexter, Ice Blue, Lino Krizz, Detonautas e DBS.
Confira o álbum Minha Bossa É Treta.