Assim como fizemos ontem, o Vagalume mostra novamente um resumo dos enredos preparados pelas escolas de samba do grupo especial do Rio de Janeiro. Hoje a Sapucaí terá, entre outras, os desfiles da grande campeã de 2016 Mangueira, além da Portela e a Mocidade. Divirta-se
União da Ilha - Enredo: "Nzara Ndembu – Glória ao Senhor Tempo"- 22:00h
Depois de quase ser rebaixada, a escola terminou na 11ª colocação no ano passado, a União da Ilha inicia esse segundo dia de desfiles tentando melhorar ao seu desempenho com um enredo de inspiração afro. Usando a figura da entidade suprema da mitologia banta - ligado ao o tempo cronológico e o mítico - a escola fará um desfile onde o sobrenatural e o material terão espaço, tendo o tempo como seu principal mote.
Ouça o samba
São Clemente - "Onisuáquimalipanse (Envergonhe-se quem pensar mal disso)"
A São Clemente geralmente entra na avenida brigando para se manter na elite das escolas cariocas - objetivo mantido desde 2011 quando a agremiação retornou ao grupo especial (em 2016 passado eles ficaram com a nona colocação). Esse ano a escola aposta em um enredo bem humorado, onde uma história ambientada no seio da realeza francesa do século XV se mostra incrivelmente semelhante com alguns fatos vistos em outras épocas mais recentes.
Ouça o samba:
Mocidade: "As Mil e Uma Noites de uma Mocidade pra lá de Marrakesh"- 00:44h
Uma das escolas mais tradicionais do Rio, a Mocidade certamente chega em 2017 com ânsia de fazer bonito - afinal são 21 anos sem títulos e mais de uma década sem sequer participar do Desfile das Campeãs. Para mudar esse cenário, os carnavalescos apostam em um tema bastante conhecido e que abre muitas possibilidades: as histórias narradas nas "1001 Noites", um dos maiores clássicos da literatura mundial.
Ouça o samba:
Unidos da Tijuca - Enredo: "Música na Alma, Inspiração de uma Nação"- 02:06h
A Unidos da Tijuca demonstra um desempenho excepcional nesta década. Desde 2010 foram três campeonatos e dois vices (um deles no ano passado). Em 2017, a escola decidiu mostrar a história da música norte-americana em plena Sapucaí. Além de alas dedicadas ao jazz, rock e funk, a forma com que a música deles se misturou com a nossa será parte central do desfile. Não à toa a sinopse cita constantemente a figura de Pixinguinha, grande mestre na fusão da música feita no Brasil com o jazz dos EUA.
Ouça o samba:
Portela: "Foi um rio que passou em minha vida e meu coração se deixou levar"
Apesar de não vencer um campeonato desde um longínquo 1984, a tradicionalíssima Portela vem mantendo uma certa regularidade nos últimos anos - em 2016 ela chegou em terceiro. Para esse ano, a escola vem com um enredo que certamente traz bons fluídos. Afinal além de falar sobre os rios e a importância deles em nossas vidas, o enredo faz alusão a um dos maiores sambas de todos os tempos: "Foi Um Rio Que Passou em Minha Vida" do portelense mor Paulinho da Viola.
Ouça o samba:
Mangueira - Enredo: ""Só com a ajuda do Santo""- 03:25h
Grande campeã de 2016, depois de um jejum de quatorze anos, a Mangueira será a última escola a pisar na avenida e chega atrás de mais uma vitória com um enredo marcado pelo bom humor. A escola vai mostrar a obsessão que boa parte do povo brasileiro tem em apelar para mandingas, simpatias ou rezas seja para seguir com seu cotidiano ou conseguir aquela graça especial com a ajuda do além ou de um ser superior.
Ouça o samba:
União da Ilha - Enredo: "Nzara Ndembu – Glória ao Senhor Tempo"- 22:00h
Depois de quase ser rebaixada, a escola terminou na 11ª colocação no ano passado, a União da Ilha inicia esse segundo dia de desfiles tentando melhorar ao seu desempenho com um enredo de inspiração afro. Usando a figura da entidade suprema da mitologia banta - ligado ao o tempo cronológico e o mítico - a escola fará um desfile onde o sobrenatural e o material terão espaço, tendo o tempo como seu principal mote.
Ouça o samba
São Clemente - "Onisuáquimalipanse (Envergonhe-se quem pensar mal disso)"
A São Clemente geralmente entra na avenida brigando para se manter na elite das escolas cariocas - objetivo mantido desde 2011 quando a agremiação retornou ao grupo especial (em 2016 passado eles ficaram com a nona colocação). Esse ano a escola aposta em um enredo bem humorado, onde uma história ambientada no seio da realeza francesa do século XV se mostra incrivelmente semelhante com alguns fatos vistos em outras épocas mais recentes.
Ouça o samba:
Mocidade: "As Mil e Uma Noites de uma Mocidade pra lá de Marrakesh"- 00:44h
Uma das escolas mais tradicionais do Rio, a Mocidade certamente chega em 2017 com ânsia de fazer bonito - afinal são 21 anos sem títulos e mais de uma década sem sequer participar do Desfile das Campeãs. Para mudar esse cenário, os carnavalescos apostam em um tema bastante conhecido e que abre muitas possibilidades: as histórias narradas nas "1001 Noites", um dos maiores clássicos da literatura mundial.
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Unidos da Tijuca - Enredo: "Música na Alma, Inspiração de uma Nação"- 02:06h
A Unidos da Tijuca demonstra um desempenho excepcional nesta década. Desde 2010 foram três campeonatos e dois vices (um deles no ano passado). Em 2017, a escola decidiu mostrar a história da música norte-americana em plena Sapucaí. Além de alas dedicadas ao jazz, rock e funk, a forma com que a música deles se misturou com a nossa será parte central do desfile. Não à toa a sinopse cita constantemente a figura de Pixinguinha, grande mestre na fusão da música feita no Brasil com o jazz dos EUA.
Ouça o samba:
Portela: "Foi um rio que passou em minha vida e meu coração se deixou levar"
Apesar de não vencer um campeonato desde um longínquo 1984, a tradicionalíssima Portela vem mantendo uma certa regularidade nos últimos anos - em 2016 ela chegou em terceiro. Para esse ano, a escola vem com um enredo que certamente traz bons fluídos. Afinal além de falar sobre os rios e a importância deles em nossas vidas, o enredo faz alusão a um dos maiores sambas de todos os tempos: "Foi Um Rio Que Passou em Minha Vida" do portelense mor Paulinho da Viola.
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Mangueira - Enredo: ""Só com a ajuda do Santo""- 03:25h
Grande campeã de 2016, depois de um jejum de quatorze anos, a Mangueira será a última escola a pisar na avenida e chega atrás de mais uma vitória com um enredo marcado pelo bom humor. A escola vai mostrar a obsessão que boa parte do povo brasileiro tem em apelar para mandingas, simpatias ou rezas seja para seguir com seu cotidiano ou conseguir aquela graça especial com a ajuda do além ou de um ser superior.
Ouça o samba: