Brandon Flowers, o vocalista do The Killers postou um tocante texto em homenagem a Las Vegas (ele nasceu em Hendeson, distante cerca de 25 quilômetros da cidade) e às vítimas que estavam no festival de música country e foram mortas ou feridas pelos tiros disparados por Stephen Paddock do quarto do hotel onde estava hospedado.
Leia a íntegra da mensagem postada por ele ontem (4) no Facebook:
"Eu sou um garoto de Las Vegas. Eu sempre fui e - ainda que eu tenha acabado de me mudar com minha esposa e filhos para Utah - eu sempre serei. No domingo passado em um voo para casa da Austrália, eu sobrevoei a minha cidade natal. Frente à janela, olhei para Las Vegas e senti um pingo de nostalgia. Pensei em minha mãe enterrada ali abaixo, pensei em meus amigos em Henderson, e até tracei a estrada de Flamingo até onde ela cruza com a 95 e apontei para a minha escola secundária, Chaparral.
Eu podia ver a cidade como um todo, mas não podia olhar o suficiente para ver o que estava prestes a acontecer. É difícil acreditar que é real. Minhas orações vão para aqueles cujas vidas foram levadas e para todos os outros afetados por esse pesadelo. Estou devastado pela minha comunidade e por todas as pessoas que se reúnem para ver música ao vivo. Alguns dos momentos mais felizes da minha vida aconteceram em concertos. Eles são um rito de passagem, uma santa comunhão, ou apenas o tipo de fuga do estresse e da rotina da vida diária que tantas pessoas precisam.
Meu coração se enche quando ouço as histórias de pessoas colocando suas vidas em risco para ajudar uns aos outros - desafiando os estereótipos do que as pessoas dizem sobre o que se trata Las Vegas. Todos somos irmãos e irmãs há muito separados. Sinto falta da minha cidade, sinto falta da minha mãe, sinto falta dessas vítimas que nem conhecia, mas estou ansioso para me reunir com você em breve para manter as memória deles vivas. -Brandon".
Ouça os hits do The Killers aqui no Vagalume!
Leia a íntegra da mensagem postada por ele ontem (4) no Facebook:
"Eu sou um garoto de Las Vegas. Eu sempre fui e - ainda que eu tenha acabado de me mudar com minha esposa e filhos para Utah - eu sempre serei. No domingo passado em um voo para casa da Austrália, eu sobrevoei a minha cidade natal. Frente à janela, olhei para Las Vegas e senti um pingo de nostalgia. Pensei em minha mãe enterrada ali abaixo, pensei em meus amigos em Henderson, e até tracei a estrada de Flamingo até onde ela cruza com a 95 e apontei para a minha escola secundária, Chaparral.
Eu podia ver a cidade como um todo, mas não podia olhar o suficiente para ver o que estava prestes a acontecer. É difícil acreditar que é real. Minhas orações vão para aqueles cujas vidas foram levadas e para todos os outros afetados por esse pesadelo. Estou devastado pela minha comunidade e por todas as pessoas que se reúnem para ver música ao vivo. Alguns dos momentos mais felizes da minha vida aconteceram em concertos. Eles são um rito de passagem, uma santa comunhão, ou apenas o tipo de fuga do estresse e da rotina da vida diária que tantas pessoas precisam.
Meu coração se enche quando ouço as histórias de pessoas colocando suas vidas em risco para ajudar uns aos outros - desafiando os estereótipos do que as pessoas dizem sobre o que se trata Las Vegas. Todos somos irmãos e irmãs há muito separados. Sinto falta da minha cidade, sinto falta da minha mãe, sinto falta dessas vítimas que nem conhecia, mas estou ansioso para me reunir com você em breve para manter as memória deles vivas. -Brandon".
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