A Sony Music admitiu ter lançado gravações falsas de Michael Jackson como se fossem do cantor morto em 2009. A companhia confirma assim algo que muitos fãs já desconfiavam: a de que algumas músicas presentes em "Michael", o primeiro álbum póstumo do artista (2010), foram gravadas por um imitador do astro. Entre essas canções estariam "Monster (feat. 50 Cent)", "Keep Your Head Up" e "Breaking News".
Quem resolveu ir além e abrir, em 2014, um processo contra a Sony foi Vera Servoa, uma fã do artista que se sentiu ludibriada. Ela acusou os produtores e amigos de Michael Eddie Cascio e James Victor Porte, e a Angelikson Productions LLC, a produtora deles, pela criação e venda dessas músicas, através da Sony e dos responsáveis pelo espólio do cantor.
Os produtores primeiro disseram que as faixas foram registradas em 2007 no estúdio caseiro que Cascio tinha em seu porão, informação que foi contestada não só por Serova, mas também pela família de MJ. A fã afirma que quem de fato gravou as músicas foi um imitador chamado Jason Malachi e que Michael jamais as registrou.
A Sony acabou admitindo a fraude, mas ainda não se sabe se a fã, ou os gestores da obra do cantor, serão ressarcidos por isso.
Quem resolveu ir além e abrir, em 2014, um processo contra a Sony foi Vera Servoa, uma fã do artista que se sentiu ludibriada. Ela acusou os produtores e amigos de Michael Eddie Cascio e James Victor Porte, e a Angelikson Productions LLC, a produtora deles, pela criação e venda dessas músicas, através da Sony e dos responsáveis pelo espólio do cantor.
Os produtores primeiro disseram que as faixas foram registradas em 2007 no estúdio caseiro que Cascio tinha em seu porão, informação que foi contestada não só por Serova, mas também pela família de MJ. A fã afirma que quem de fato gravou as músicas foi um imitador chamado Jason Malachi e que Michael jamais as registrou.
A Sony acabou admitindo a fraude, mas ainda não se sabe se a fã, ou os gestores da obra do cantor, serão ressarcidos por isso.