Um documentário que promete causar polêmica será exibido no próximo festival de Sundance - o mais famoso dedicado ao cinema independente do mundo. Em "Leaving Neverland" ("Deixando a Terra do Nunca"), o cineasta Dan Reed acompanha dois homens que dizem ter sido abusados sexualmente por Michael Jackson (1958-2009) na década de 90, quando tinham 7 e 10 anos.
Com quase quatro horas de duração, o filme será exibido em duas partes nos próximos dias 25 e 26. O cantor sofreu processos sob essas acusações, mas em 2005 foi inocentado de ter abusado sexualmente de crianças depois de um julgamento.
Os responsáveis pelo espólio do artista, se manifestaram publicamente contra o filme, dizendo que os dois homens - que eles identificaram como sendo Wade Robson e James Safechuck - negaram, sob julgamento, qualquer tipo de conduta inapropriada da parte de Michael em relação a eles.
Leia:
"Esta é mais uma produção sensacionalista com uma tentativa ultrajante e patética de explorar e lucrar em cima Michael Jackson. Wade Robson e James Safechuck testemunharam sob juramento que Michael nunca fez nada inapropriado a eles. Safechuck e Robson, este último autoproclamado "mestre do engano", entraram com processos contra o espólio de Michael, pedindo milhões de dólares. Ambas as ações foram rejeitadas. Este assim chamado "documentário" é apenas mais uma reciclagem de alegações datadas e desacreditadas. É de causar perplexidade o porquê de qualquer cineasta com credibilidade querer se envolver nesse projeto."
Com quase quatro horas de duração, o filme será exibido em duas partes nos próximos dias 25 e 26. O cantor sofreu processos sob essas acusações, mas em 2005 foi inocentado de ter abusado sexualmente de crianças depois de um julgamento.
Os responsáveis pelo espólio do artista, se manifestaram publicamente contra o filme, dizendo que os dois homens - que eles identificaram como sendo Wade Robson e James Safechuck - negaram, sob julgamento, qualquer tipo de conduta inapropriada da parte de Michael em relação a eles.
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"Esta é mais uma produção sensacionalista com uma tentativa ultrajante e patética de explorar e lucrar em cima Michael Jackson. Wade Robson e James Safechuck testemunharam sob juramento que Michael nunca fez nada inapropriado a eles. Safechuck e Robson, este último autoproclamado "mestre do engano", entraram com processos contra o espólio de Michael, pedindo milhões de dólares. Ambas as ações foram rejeitadas. Este assim chamado "documentário" é apenas mais uma reciclagem de alegações datadas e desacreditadas. É de causar perplexidade o porquê de qualquer cineasta com credibilidade querer se envolver nesse projeto."
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