As polêmicas envolvendo Michael Jackson e acusações de molestar crianças, durante os anos 90, voltaram a ser notícia com a divulgação de um novo documentário sobre o assunto. O filme "Leaving Neverland" será exibido no festival de Sundance e trará depoimentos de dois homens que dizem ter sido abusados pelo Rei do Pop, durante suas infâncias.
O assunto ganhou espaço em um podcast de Michael Rosenbaum, que entrevistou o ator e amigo de Michael, Macaulay Culkin. Apesar da diferença de idade entre os dois (22 anos), as duas estrelas sempre foram muito próximas.
Na visão de Culkin, a amizade fazia sentido e ele relembrou como eles se conheceram, quando ele tinha apenas 10 anos. "Ele veio falar comigo pois muitas coisas estavam acontecendo, de uma forma grande e rápida. E eu acho que... sim, eu acho que ele se identificou com isso".
O ator virou uma estrela mundial com os filmes "Esqueceram de Mim", em uma idade próxima com a que Michael virou uma estrela da música, nos anos 60. "Digo, no final do dia, é quase fácil de dizer que (a amizade) era "estranha" ou algo parecido, mas não era porque fazia sentido. Assim, éramos legítimos (amigos)... No final do dia, éramos amigos, da forma mais simples. É uma das minhas amizades que as pessoas questionam apenas pelo fato de ele ser a pessoa mais famosa do mundo", relembra Culkin.
O ator explica que entende porque as pessoas ficam fascinadas por sua amizade com o Rei do Pop, mas explica que ela não tinha nada de diferente de qualquer outra. "Para mim, era tão normal e mundana. Eu sei que é algo grande para outras pessoas, mas era uma amizade normal".
Culkin admitiu em outras oportunidades que havia dividido a mesma cama que Michael, mas que nunca havia sido molestado. Ele inclusive testemunhou a favor do cantor, no julgamento por abuso de crianças, que aconteceu em 2005.
O ator diz que pelo Rei do Pop ter vivido exatamente a mesma situação que ele vivia quando era criança, nos anos 90, ele conseguia o entender, como a maioria não conseguia. "Ninguém na minha escola católica tinha muita ideia pelo o que eu estava passando e ele era o tipo de pessoa que teve a mesma experiência e queria estar certo que eu não estava sozinho naquele tipo de situação".
Além disso, Macaulay Culkin relembrou que Michael adorava "passar trotes" no telefone e que era uma pessoa muito divertida. "Ele era incrível. Era hilário. Era doce (...) As pessoas não sabem o quanto ele era engraçado".
O assunto ganhou espaço em um podcast de Michael Rosenbaum, que entrevistou o ator e amigo de Michael, Macaulay Culkin. Apesar da diferença de idade entre os dois (22 anos), as duas estrelas sempre foram muito próximas.
Na visão de Culkin, a amizade fazia sentido e ele relembrou como eles se conheceram, quando ele tinha apenas 10 anos. "Ele veio falar comigo pois muitas coisas estavam acontecendo, de uma forma grande e rápida. E eu acho que... sim, eu acho que ele se identificou com isso".
O ator virou uma estrela mundial com os filmes "Esqueceram de Mim", em uma idade próxima com a que Michael virou uma estrela da música, nos anos 60. "Digo, no final do dia, é quase fácil de dizer que (a amizade) era "estranha" ou algo parecido, mas não era porque fazia sentido. Assim, éramos legítimos (amigos)... No final do dia, éramos amigos, da forma mais simples. É uma das minhas amizades que as pessoas questionam apenas pelo fato de ele ser a pessoa mais famosa do mundo", relembra Culkin.
O ator explica que entende porque as pessoas ficam fascinadas por sua amizade com o Rei do Pop, mas explica que ela não tinha nada de diferente de qualquer outra. "Para mim, era tão normal e mundana. Eu sei que é algo grande para outras pessoas, mas era uma amizade normal".
Culkin admitiu em outras oportunidades que havia dividido a mesma cama que Michael, mas que nunca havia sido molestado. Ele inclusive testemunhou a favor do cantor, no julgamento por abuso de crianças, que aconteceu em 2005.
O ator diz que pelo Rei do Pop ter vivido exatamente a mesma situação que ele vivia quando era criança, nos anos 90, ele conseguia o entender, como a maioria não conseguia. "Ninguém na minha escola católica tinha muita ideia pelo o que eu estava passando e ele era o tipo de pessoa que teve a mesma experiência e queria estar certo que eu não estava sozinho naquele tipo de situação".
Além disso, Macaulay Culkin relembrou que Michael adorava "passar trotes" no telefone e que era uma pessoa muito divertida. "Ele era incrível. Era hilário. Era doce (...) As pessoas não sabem o quanto ele era engraçado".