Jermaine Jackson, irmão de Michael Jackson, defendeu o astro após a estreia do polêmico documentário "Leaving Neverland" no Festival Sundance de Cinema, que se concentra nas alegações de abuso sexual de Wade Robson e James Safechuck contra o cantor.
Durante uma entrevista ao programa "Good Morning Britain", nesta quarta-feira (30), Jermaine falou sobre as acusações e explicou que seu irmão foi "julgado e absolvido".
"Nossa família está cansada. Estamos muito cansados. Deixem o homem descansar", disse ele. "Ele fez muito pelo mundo, deixem ele descansar. Só vou dizer isso: Não há verdade neste documentário."
De acordo com a revista Vanity Fair, Robson e Safechuck conheceram Jackson ainda muito jovens. Tanto os meninos quanto suas famílias ficaram muito próximas do cantor ao longo dos anos. Os dois alegam que ambos tiveram relações sexuais com o lendário músico quando eles tinham 7 e 10 anos, e que eles não perceberam que foram abusados até se tornarem pais mais tarde na vida.
Os rapazes chegaram a defender Jackson durante o julgamento em 1993, mas mudaram de posição quando processaram a propriedade do artista em 2013 e 2014, respectivamente, reconhecendo formalmente a existência do suposto abuso. Ambos os casos foram rejeitados por um juiz.
"Eram festas de pijamas, havia garotas lá com seus pais, assistindo a filmes e comendo biscoitos", contou Jermaine. "Tenho certeza absoluta da inocência de Michael."
Na segunda-feira (28), a família do astro divulgou um comunicado oficial criticando o documentário. "Nós não podemos ficar parados enquanto esse linchamento público continua (...) Michael não está aqui para se defender, caso contrário, essas alegações nunca teriam sido feitas", dizia um trecho.
O documentário, dirigido por Dan Reed, estreou na semana passada e também será transmitido na HBO, ainda sem data definida.
Veja a entrevista completa com Jermaine Jackson no programa "Good Morning Britain":
Durante uma entrevista ao programa "Good Morning Britain", nesta quarta-feira (30), Jermaine falou sobre as acusações e explicou que seu irmão foi "julgado e absolvido".
"Nossa família está cansada. Estamos muito cansados. Deixem o homem descansar", disse ele. "Ele fez muito pelo mundo, deixem ele descansar. Só vou dizer isso: Não há verdade neste documentário."
De acordo com a revista Vanity Fair, Robson e Safechuck conheceram Jackson ainda muito jovens. Tanto os meninos quanto suas famílias ficaram muito próximas do cantor ao longo dos anos. Os dois alegam que ambos tiveram relações sexuais com o lendário músico quando eles tinham 7 e 10 anos, e que eles não perceberam que foram abusados até se tornarem pais mais tarde na vida.
Os rapazes chegaram a defender Jackson durante o julgamento em 1993, mas mudaram de posição quando processaram a propriedade do artista em 2013 e 2014, respectivamente, reconhecendo formalmente a existência do suposto abuso. Ambos os casos foram rejeitados por um juiz.
"Eram festas de pijamas, havia garotas lá com seus pais, assistindo a filmes e comendo biscoitos", contou Jermaine. "Tenho certeza absoluta da inocência de Michael."
Na segunda-feira (28), a família do astro divulgou um comunicado oficial criticando o documentário. "Nós não podemos ficar parados enquanto esse linchamento público continua (...) Michael não está aqui para se defender, caso contrário, essas alegações nunca teriam sido feitas", dizia um trecho.
O documentário, dirigido por Dan Reed, estreou na semana passada e também será transmitido na HBO, ainda sem data definida.
Veja a entrevista completa com Jermaine Jackson no programa "Good Morning Britain":