Preparando seu novo trabalho, Harry Styles é o destaque da nova edição da revista Rolling Stone para o mês de setembro. Além de um ensaio fotográfico, o músico falou sobre diversos assuntos, entre eles, o seu novo álbum.
De acordo com o cantor, o disco segue nos seus detalhes finais de produção e será recheado com as músicas mais difíceis e emotivas que ele já escreveu. "É tudo sobre fazer sexo e se sentir triste", disse ele, acrescentando alguns detalhes sobre as gravações no estúdio em Malibu, e como certos momentos psicodélicos tiveram papel fundamental no seu processo criativo.
"Nós usávamos cogumelos, deitávamos na grama e ouvíamos o 'Ram' do Paul McCartney à luz do sol. Nós só ligávamos o som no jardim. Eu ouvia o liquidificador ligado e pensava, 'então vamos tomar margaritas às 10 horas da manhã'. Eu estava aqui [no estúdio] quando usamos cogumelos e eu mordi a ponta da minha língua. Então, tentei cantar com todo esse sangue escorrendo da minha boca", continuou.
Harry também se abriu sobre sua ansiedade na época do One Direction e como se sente mais confiante atualmente, já com a sua carreira solo. "Enquanto eu estava na banda, eu tinha o medo constante de que eu pudesse cantar alguma nota errada. Eu senti muito peso em termos de não fazer as coisas erradas", explicou ele. ”Eu me lembro de que quando assinei meu contrato para o disco eu perguntei ao meu empresário: 'O que acontece se eu for preso? Isso significaria que meu contrato seria anulado e não teria feito?' Agora, sinto que os fãs me deram um ambiente para ser eu mesmo e crescer e criar esse espaço seguro para aprender e cometer erros.”
Sobre enxergar um possível fim do One Direction, o músico disse: "Eu não sei. Não acho que diria que eu nunca iria fazer isso novamente, porque eu não me sinto assim. Se houver um momento em que nós todos realmente quisermos fazer isso, será a única vez para fazermos, porque eu não acho que deveria ser sobre qualquer outra coisa além do fato de que todos nós estaremos, tipo, 'Ei, isso era muito divertido. Devemos fazer isso de novo'. Mas até lá, sinto que estou gostando muito de fazer música e experimentos.".
De acordo com o cantor, o disco segue nos seus detalhes finais de produção e será recheado com as músicas mais difíceis e emotivas que ele já escreveu. "É tudo sobre fazer sexo e se sentir triste", disse ele, acrescentando alguns detalhes sobre as gravações no estúdio em Malibu, e como certos momentos psicodélicos tiveram papel fundamental no seu processo criativo.
"Nós usávamos cogumelos, deitávamos na grama e ouvíamos o 'Ram' do Paul McCartney à luz do sol. Nós só ligávamos o som no jardim. Eu ouvia o liquidificador ligado e pensava, 'então vamos tomar margaritas às 10 horas da manhã'. Eu estava aqui [no estúdio] quando usamos cogumelos e eu mordi a ponta da minha língua. Então, tentei cantar com todo esse sangue escorrendo da minha boca", continuou.
Harry também se abriu sobre sua ansiedade na época do One Direction e como se sente mais confiante atualmente, já com a sua carreira solo. "Enquanto eu estava na banda, eu tinha o medo constante de que eu pudesse cantar alguma nota errada. Eu senti muito peso em termos de não fazer as coisas erradas", explicou ele. ”Eu me lembro de que quando assinei meu contrato para o disco eu perguntei ao meu empresário: 'O que acontece se eu for preso? Isso significaria que meu contrato seria anulado e não teria feito?' Agora, sinto que os fãs me deram um ambiente para ser eu mesmo e crescer e criar esse espaço seguro para aprender e cometer erros.”
Sobre enxergar um possível fim do One Direction, o músico disse: "Eu não sei. Não acho que diria que eu nunca iria fazer isso novamente, porque eu não me sinto assim. Se houver um momento em que nós todos realmente quisermos fazer isso, será a única vez para fazermos, porque eu não acho que deveria ser sobre qualquer outra coisa além do fato de que todos nós estaremos, tipo, 'Ei, isso era muito divertido. Devemos fazer isso de novo'. Mas até lá, sinto que estou gostando muito de fazer música e experimentos.".