A cover de "Beautiful Day", música lançada em 2000 pelo U2, feita por uma série de grandes nomes da música, foi um dos destaques do especial "Dear Class of 2020". O programa foi exibido neste domingo (7) e criado para saudar os estudantes dos Estados Unidos que não puderam ter uma formatura tradicional por causa da pandemia do coronavírus.
Quem cuidou da produção da faixa foi Finneas , mais conhecido pelo trabalho que faz com sua irmã Billie Eilish - a faixa foi batizada como "Beautiful Day (FINNEAS Remix)". Para dar nova voz à música foram chamados Camila Cabello, Khalid, Tove Lo, Noah Cyrus, Chris Martin do Coldplay, Ty Dolla Sign, Leon Bridges, Ben Platt e Cynthia Erivo.
A versão contou com a bênção do próprio Bono que teceu elogios a Finneas e também fez um discurso antes da exibição do clipe. O vocalista do U2 que falou sobre a criação da música ("ela não era uma descrição de onde estávamos, mas sim uma prece sobre para onde poderíamos ir"), reiterou o seu mantra de que a América não é um país, mas sim uma ideia e de como muitas pessoas que ali moram parecem não gostar dessa ideia.
Ele terminou com uma mensagem positiva e de esperança para os formandos ao dizer que a América talvez seja a maior canção ainda por ser escrita. "É um pensamento louco, o de que América ainda está para nascer e, mais ainda, é pensar que nesta classe de formandos de 2020 podem estar as pessoas que irão fazer com que ela se materialize."
O cantor também lembrou de como o voto é uma arma importante para que se possa mudar as instituições que dão suporte à intolerância e a quem mais estiver atrapalhando o seu caminho.
Veja:
Quem cuidou da produção da faixa foi Finneas , mais conhecido pelo trabalho que faz com sua irmã Billie Eilish - a faixa foi batizada como "Beautiful Day (FINNEAS Remix)". Para dar nova voz à música foram chamados Camila Cabello, Khalid, Tove Lo, Noah Cyrus, Chris Martin do Coldplay, Ty Dolla Sign, Leon Bridges, Ben Platt e Cynthia Erivo.
A versão contou com a bênção do próprio Bono que teceu elogios a Finneas e também fez um discurso antes da exibição do clipe. O vocalista do U2 que falou sobre a criação da música ("ela não era uma descrição de onde estávamos, mas sim uma prece sobre para onde poderíamos ir"), reiterou o seu mantra de que a América não é um país, mas sim uma ideia e de como muitas pessoas que ali moram parecem não gostar dessa ideia.
Ele terminou com uma mensagem positiva e de esperança para os formandos ao dizer que a América talvez seja a maior canção ainda por ser escrita. "É um pensamento louco, o de que América ainda está para nascer e, mais ainda, é pensar que nesta classe de formandos de 2020 podem estar as pessoas que irão fazer com que ela se materialize."
O cantor também lembrou de como o voto é uma arma importante para que se possa mudar as instituições que dão suporte à intolerância e a quem mais estiver atrapalhando o seu caminho.
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