Zara Larsson deu uma recente entrevista e falou sobre a decisão de encerrar seu contrato com a chinesa Huawei por não querer estar associada às políticas da China. A cantora sueca, que era garota propaganda da empresa, falou sobre o assunto à emissora TV4, e a conversa acabou repercutindo mal no país asiático.
A polêmica se deu porque Zara não poupou críticas à China, referindo-se também às recentes acusações de espionagem e de um suposto vínculo da Huawei com o governo chinês. "Se eu olhar agora para trás, de uma perspectiva profissional e também pessoal, não foi o negócio mais inteligente que fiz em minha carreira. Não é algo que eu defenda. Mesmo que a Huawei acredite que eles não têm nenhuma conexão com isso, é difícil provar ou refutar."
"Conhecemos o estado chinês, não é um bom estado. Eu não quero apoiar o que eles fazem. Mas é difícil não fazer isso quando fechei este negócio. Encerrei a parceria", acrescentou.
Em resposta, a empresa negou o suposto vínculo com o governo ao jornal Global Times. "A Huawei é uma empresa global privada totalmente controlada pelos seus próprios funcionários e nenhum oficial ou outra organização pode ser proprietária", diz o comunicado.
De acordo com a imprensa internacional, por conta da entrevista, as músicas da cantora acabaram banidas do país, tornando-se indisponíveis na Apple Music e em outros serviços de streaming.
A polêmica se deu porque Zara não poupou críticas à China, referindo-se também às recentes acusações de espionagem e de um suposto vínculo da Huawei com o governo chinês. "Se eu olhar agora para trás, de uma perspectiva profissional e também pessoal, não foi o negócio mais inteligente que fiz em minha carreira. Não é algo que eu defenda. Mesmo que a Huawei acredite que eles não têm nenhuma conexão com isso, é difícil provar ou refutar."
"Conhecemos o estado chinês, não é um bom estado. Eu não quero apoiar o que eles fazem. Mas é difícil não fazer isso quando fechei este negócio. Encerrei a parceria", acrescentou.
Em resposta, a empresa negou o suposto vínculo com o governo ao jornal Global Times. "A Huawei é uma empresa global privada totalmente controlada pelos seus próprios funcionários e nenhum oficial ou outra organização pode ser proprietária", diz o comunicado.
De acordo com a imprensa internacional, por conta da entrevista, as músicas da cantora acabaram banidas do país, tornando-se indisponíveis na Apple Music e em outros serviços de streaming.