Não há como imaginar um bom filme de terror sem uma excelente trilha sonora de fundo, acompanhando e dando clima de suspense e tensão para as cenas. Instrumentais que mexem com os sentimentos dos telespectadores ampliando ainda mais as sensações e representando, em boa parte das vezes, uma peça essencial para a obra.
É o caso de alguns clássicos do gênero, em que essas faixas marcaram as produções. Afinal, quem não se lembra, por exemplo, da música tema de "O Exorcista" ou o violino estridente de "Psicose"? Mesmo a parte do público cinéfilo que não tem muita proximidade com esses conteúdos de horror/terror, reconhece e sabe dizer de quais longas são essas obras musicais.
E para celebrar esta época de Halloween, o Vagalume reuniu algumas dessas trilhas sonoras para te fazer embarcar nessa atmosfera horripilante. Confira:
Filme: Psicose (1960)
Diretor: Alfred Hitchcock
Compositor: Bernard Herrmann
Inicialmente, Hitchcock imaginou a cena mais clássica do filme - as famosas facadas no chuveiro - sem nenhuma trilha sonora. No entanto, o diretor optou por incluir a ideia de Bernard Herrmann. O som do violino neste momento consegue, inclusive, dar uma sensação ao telespectador de que a trilha acompanha o movimento da faca de Norman Bates (interpretado pelo ator Anthony Perkins) e até mesmo os gritos de Marion Crane (Janet Leigh), gerando uma angústia ainda maior com a cena.
Filme: Halloween (1978)
Diretor: John Carpenter
Compositor: John Carpenter
Com um baixo orçamento no primeiro longa da franquia, John Carpenter não só dirigiu o filme como também foi o responsável por compor a trilha sonora que embala as cenas de seu serial killer, Michael Myers.
Filme: O Exorcista (1973)
Diretor: William Friedkin
Compositores: Vários
A música tema de "O Exorcista", chamada "Tubular Bells", se tornou uma das mais emblemáticas do cinema e deu popularidade ao, então jovem multi-instrumentista, Mike Oldfield, que tinha 19 anos quando gravou seu álbum de mesmo título.
Inicialmente, uma música composta pelo renomado compositor Lalo Schifrin foi a escolhida para o filme, mas o estúdio acabou rejeitando a faixa na época pela reação extrema de horror que as pessoas tiveram quando a ouviram junto com o trailer.
Filme: A Hora do Pesadelo (1984)
Diretor: Wes Craven
Compositor: Charles Bernstein
"A Hora do Pesadelo" é marcado principalmente pelo jeito sádico do personagem Freddy Krueger (interpretado na época pelo ator Robert Englund) que sabia como fazer jogos psicológicos com suas vítimas. A trilha de Charles Bernstein, com sintetizadores e ruídos, e bastante característica do anos 80, causa ainda mais apreensão no telespectador pela próxima aparição de Freddy no longa.
Filme: O Bebê de Rosemary (1968)
Diretor: Roman Polanski
Compositor: Krzysztof Komeda
Roman Polanski fez uma boa parceria com o também polonês Krzysztof Komeda. O compositor e pianista, que tinha seu estilo voltado para o jazz, embalou quatro filmes do diretor, sendo o último, o próprio "O Bebê de Rosemary". Komeda morreu no ano seguinte, em 1969, após um acidente que o deixou em coma.
Filme: O Iluminado (1980)
Diretor: Stanley Kubrick
Compositor: Wendy Carlos, Rachel Elkind
A trilha sonora de "O Iluminado" transporta o telespectador para a atmosfera de suspense desde sua primeira cena, quando o fusca da família Torrance aparece seguindo caminho até o hotel Overlook pelas montanhas do Colorado, nos EUA. Durante todo o filme de Kubrick, o instrumental dá o tom sufocante e alucinante da mente do personagem Jack Torrance e do ambiente sombrio do hotel, servindo até mesmo como uma tradução dos acontecimentos da cena.
Filme: A Profecia (1976)
Diretor: Richard Donner
Compositor: Jerry Goldsmith
A principal música do filme, "Ave Satani", por si só já é de arrepiar, tanto pelo seu instrumental quanto pelas vozes que a acompanham. Ao lado das cenas do menino Damien, ela agrega um clima ainda mais sombrio à mente do personagem e ao cenário da história.
Filme: Suspiria (1977)
Diretor: Dario Argento
Compositor: Goblin
A trilha sonora deste clássico foi criada e executada pela banda italiana Goblin, tornando-se posteriormente um dos álbuns mais populares do grupo. A trilha transporta o telespectador à tensão e aos demais sentimentos dos personagens, mesclando momentos mais leves e mais obscuros nas canções.
É o caso de alguns clássicos do gênero, em que essas faixas marcaram as produções. Afinal, quem não se lembra, por exemplo, da música tema de "O Exorcista" ou o violino estridente de "Psicose"? Mesmo a parte do público cinéfilo que não tem muita proximidade com esses conteúdos de horror/terror, reconhece e sabe dizer de quais longas são essas obras musicais.
E para celebrar esta época de Halloween, o Vagalume reuniu algumas dessas trilhas sonoras para te fazer embarcar nessa atmosfera horripilante. Confira:
Filme: Psicose (1960)
Diretor: Alfred Hitchcock
Compositor: Bernard Herrmann
Inicialmente, Hitchcock imaginou a cena mais clássica do filme - as famosas facadas no chuveiro - sem nenhuma trilha sonora. No entanto, o diretor optou por incluir a ideia de Bernard Herrmann. O som do violino neste momento consegue, inclusive, dar uma sensação ao telespectador de que a trilha acompanha o movimento da faca de Norman Bates (interpretado pelo ator Anthony Perkins) e até mesmo os gritos de Marion Crane (Janet Leigh), gerando uma angústia ainda maior com a cena.
Filme: Halloween (1978)
Diretor: John Carpenter
Compositor: John Carpenter
Com um baixo orçamento no primeiro longa da franquia, John Carpenter não só dirigiu o filme como também foi o responsável por compor a trilha sonora que embala as cenas de seu serial killer, Michael Myers.
Filme: O Exorcista (1973)
Diretor: William Friedkin
Compositores: Vários
A música tema de "O Exorcista", chamada "Tubular Bells", se tornou uma das mais emblemáticas do cinema e deu popularidade ao, então jovem multi-instrumentista, Mike Oldfield, que tinha 19 anos quando gravou seu álbum de mesmo título.
Inicialmente, uma música composta pelo renomado compositor Lalo Schifrin foi a escolhida para o filme, mas o estúdio acabou rejeitando a faixa na época pela reação extrema de horror que as pessoas tiveram quando a ouviram junto com o trailer.
Filme: A Hora do Pesadelo (1984)
Diretor: Wes Craven
Compositor: Charles Bernstein
"A Hora do Pesadelo" é marcado principalmente pelo jeito sádico do personagem Freddy Krueger (interpretado na época pelo ator Robert Englund) que sabia como fazer jogos psicológicos com suas vítimas. A trilha de Charles Bernstein, com sintetizadores e ruídos, e bastante característica do anos 80, causa ainda mais apreensão no telespectador pela próxima aparição de Freddy no longa.
Filme: O Bebê de Rosemary (1968)
Diretor: Roman Polanski
Compositor: Krzysztof Komeda
Roman Polanski fez uma boa parceria com o também polonês Krzysztof Komeda. O compositor e pianista, que tinha seu estilo voltado para o jazz, embalou quatro filmes do diretor, sendo o último, o próprio "O Bebê de Rosemary". Komeda morreu no ano seguinte, em 1969, após um acidente que o deixou em coma.
Filme: O Iluminado (1980)
Diretor: Stanley Kubrick
Compositor: Wendy Carlos, Rachel Elkind
A trilha sonora de "O Iluminado" transporta o telespectador para a atmosfera de suspense desde sua primeira cena, quando o fusca da família Torrance aparece seguindo caminho até o hotel Overlook pelas montanhas do Colorado, nos EUA. Durante todo o filme de Kubrick, o instrumental dá o tom sufocante e alucinante da mente do personagem Jack Torrance e do ambiente sombrio do hotel, servindo até mesmo como uma tradução dos acontecimentos da cena.
Filme: A Profecia (1976)
Diretor: Richard Donner
Compositor: Jerry Goldsmith
A principal música do filme, "Ave Satani", por si só já é de arrepiar, tanto pelo seu instrumental quanto pelas vozes que a acompanham. Ao lado das cenas do menino Damien, ela agrega um clima ainda mais sombrio à mente do personagem e ao cenário da história.
Filme: Suspiria (1977)
Diretor: Dario Argento
Compositor: Goblin
A trilha sonora deste clássico foi criada e executada pela banda italiana Goblin, tornando-se posteriormente um dos álbuns mais populares do grupo. A trilha transporta o telespectador à tensão e aos demais sentimentos dos personagens, mesclando momentos mais leves e mais obscuros nas canções.
