Um verdadeiro tesouro foi vazado para a internet e está deixando os fãs dos Rolling Stones incrédulos. Nada menos que 50 músicas, quase todas inéditas ou bastante diferentes das versões oficiais, da banda caíram na rede. Como essas quase quatro horas de material acabou no YouTube (e programas de compartilhamento de dados) é um mistério.
Há a suspeita que alguém tenha conseguido invadir o banco de dados que armazena os arquivos da banda, ou que eles estavam em um computador da Universal que acabou hackeado. Como o que se ouve não são rascunhos, mas canções completas e finalizadas, suspeita-se que elas poderiam ter sido compiladas para saírem em um boxset somente com raridades. Outra suposição seria a de que eles planejam utilizá-las como bônus em mais relançamentos de luxo como eles já fizeram recentemente com "Goats Head Soup", "Exile On Main Street" ou "Some Girls".
E o que se ouve nesses arquivos? Há canções de todas as épocas da banda, desde os anos 60, com Brian Jones na guitarra, passando pelos anos Mick Taylor (1969-1974) e além. Há, por exemplo, um bom número de faixas gravadas entre 1982 e 1985, período em que a banda quase chegou ao fim com os atritos cada vez maiores entre Mick Jagger e Keith Richards.
Os fãs mais dedicados já identificaram as datas dessas gravações. De acordo com esses especialistas, as músicas mais recentes datam de 1997, ou seja, são outtakes de "Bridges To Babylon", lançado naquele ano (e que já era um CD bem longo com 13 faixas em 60 minutos). "Curtis Meets Monkey", de 1966, é a mais antiga delas. As faixas foram agrupadas em um "álbum" chamado "Lossy File".
De todas essas faixas, a mais lendária delas talvez seja a demo original de "", música que nasceu de uma jam session que Mick Jagger participou na casa de Ron Wood antes dele entrar para a banda e que conta com David Bowie nos vocais de apoio.
Jagger gostou tanto do resultado que "roubou" a música para a banda. Wood, sentindo que o futuro lhe reservaria coisas maiores não brigou pelo crédito da canção, que ela se tornou mais uma da parceria Jagger/Richards. O guitarrista, que fazia parte dos Faces, estava certo. Dois anos depois ele era oficialmente um Rolling Stone.
Um fã colocou o material no YouTube. Ouça:
Há a suspeita que alguém tenha conseguido invadir o banco de dados que armazena os arquivos da banda, ou que eles estavam em um computador da Universal que acabou hackeado. Como o que se ouve não são rascunhos, mas canções completas e finalizadas, suspeita-se que elas poderiam ter sido compiladas para saírem em um boxset somente com raridades. Outra suposição seria a de que eles planejam utilizá-las como bônus em mais relançamentos de luxo como eles já fizeram recentemente com "Goats Head Soup", "Exile On Main Street" ou "Some Girls".
E o que se ouve nesses arquivos? Há canções de todas as épocas da banda, desde os anos 60, com Brian Jones na guitarra, passando pelos anos Mick Taylor (1969-1974) e além. Há, por exemplo, um bom número de faixas gravadas entre 1982 e 1985, período em que a banda quase chegou ao fim com os atritos cada vez maiores entre Mick Jagger e Keith Richards.
Os fãs mais dedicados já identificaram as datas dessas gravações. De acordo com esses especialistas, as músicas mais recentes datam de 1997, ou seja, são outtakes de "Bridges To Babylon", lançado naquele ano (e que já era um CD bem longo com 13 faixas em 60 minutos). "Curtis Meets Monkey", de 1966, é a mais antiga delas. As faixas foram agrupadas em um "álbum" chamado "Lossy File".
De todas essas faixas, a mais lendária delas talvez seja a demo original de "", música que nasceu de uma jam session que Mick Jagger participou na casa de Ron Wood antes dele entrar para a banda e que conta com David Bowie nos vocais de apoio.
Jagger gostou tanto do resultado que "roubou" a música para a banda. Wood, sentindo que o futuro lhe reservaria coisas maiores não brigou pelo crédito da canção, que ela se tornou mais uma da parceria Jagger/Richards. O guitarrista, que fazia parte dos Faces, estava certo. Dois anos depois ele era oficialmente um Rolling Stone.
Um fã colocou o material no YouTube. Ouça: