Taylor Swift, Selena Gomez e Olivia Rodrigo foram três estrelas da música que lamentaram publicamente o massacre ocorrido ontem (24), na Robb Elementary School, em Uvalde, Texas. O tiroteio deixou, até o momento, 21 mortos, sendo 19 crianças e dois professores, todas vítimas de um atirador que tinha 18 anos e já havia alvejado sua avó pouco antes. Salvador Ramos feriu outras dezenas de pessoas e foi morto pela polícia. Este foi o 27° episódio desta natureza ocorrido em uma escola nos EUA só em 2022, e o mais sangrento da história do Texas.
"Cheia de raiva e tristeza, e destruída pelos assassinatos em Uvalde. Pelos de Buffalo, Laguna Woods e tantos outros. Pelo jeito como nós, como nação, nos tornamos condicionados a coisas incompreensíveis e insuportáveis. As palavras de Steve soam por demais verdadeiras e cortam profundamente", escreveu Taylor Swift no Twitter.
O Steve a que ela se refere é Steve Kerr, técnico do Golden State Warriors que, durante a tradicional coletiva pré-jogo, disse aos jornalistas que não iria falar sobre basquete, usando o espaço para fazer um pedido emocionado por um controle mais rígido no acesso a armas de fogo na América. Junto com o desabafo, Swift também postou o vídeo de Kerr.
Selena Gomez também usou o Twitter para desabafar: "Hoje no meu estado natal do Texas, 18 estudantes inocentes foram mortos quando queriam apenas serem educados. Uma professora morta fazendo seu trabalho, um serviço de valor incalculável e ainda assim tristemente subestimado. Se as crianças não estão seguras na escola onde estarão?", perguntou. A mensagem da cantora foi escrita antes do número total de mortos ter sido oficialmente confirmado.
Ela continuou em outra mensagem: "É tão frustrante e eu não sei mais o que dizer. Aqueles que estão em uma posição de poder precisam parar com o falatório e efetivamente alterar as leis para prevenir esses tiroteios no futuro."
Olivia Rodrigo fez um desabafo em cima do palco. Ela parou o show que fazia no imponente Greek Thetarer, em Los Angeles, e falou com o seu público. "Eu queria que nunca tivéssemos que nos preocupar com nossa segurança ou vidas em lugares que são dedicados ao nosso aprendizado e crescimento... estou devastada e com o coração partido que esta seja uma realidade em que vivemos", disse, antes de completar que é necessário que leis de controle de armas mais rígidas sejam implementadas na América.
"Cheia de raiva e tristeza, e destruída pelos assassinatos em Uvalde. Pelos de Buffalo, Laguna Woods e tantos outros. Pelo jeito como nós, como nação, nos tornamos condicionados a coisas incompreensíveis e insuportáveis. As palavras de Steve soam por demais verdadeiras e cortam profundamente", escreveu Taylor Swift no Twitter.
O Steve a que ela se refere é Steve Kerr, técnico do Golden State Warriors que, durante a tradicional coletiva pré-jogo, disse aos jornalistas que não iria falar sobre basquete, usando o espaço para fazer um pedido emocionado por um controle mais rígido no acesso a armas de fogo na América. Junto com o desabafo, Swift também postou o vídeo de Kerr.
Selena Gomez também usou o Twitter para desabafar: "Hoje no meu estado natal do Texas, 18 estudantes inocentes foram mortos quando queriam apenas serem educados. Uma professora morta fazendo seu trabalho, um serviço de valor incalculável e ainda assim tristemente subestimado. Se as crianças não estão seguras na escola onde estarão?", perguntou. A mensagem da cantora foi escrita antes do número total de mortos ter sido oficialmente confirmado.
Ela continuou em outra mensagem: "É tão frustrante e eu não sei mais o que dizer. Aqueles que estão em uma posição de poder precisam parar com o falatório e efetivamente alterar as leis para prevenir esses tiroteios no futuro."
Olivia Rodrigo fez um desabafo em cima do palco. Ela parou o show que fazia no imponente Greek Thetarer, em Los Angeles, e falou com o seu público. "Eu queria que nunca tivéssemos que nos preocupar com nossa segurança ou vidas em lugares que são dedicados ao nosso aprendizado e crescimento... estou devastada e com o coração partido que esta seja uma realidade em que vivemos", disse, antes de completar que é necessário que leis de controle de armas mais rígidas sejam implementadas na América.