Jão revelou, nesta madrugada pelo seu Instagram, que seu carro foi perseguido após o show que fez em Jundiaí neste domingo (24). O cantor gravou uma série de stories contando como a situação aconteceu, dando entender que esta não foi a primeira vez e fazendo um pedido para que as pessoas, que possam ser até mesmo fãs, não repitam mais a ação, alertando que os motoristas e passageiros de ambos os carros correram perigo.
"Eu estou com muito sono, mas queria falar uma coisa meio estranha e meio séria com vocês, dentro de algumas coisas estranhas que vêm acontecendo há um tempo. Eu fiz um show em Jundiaí ontem, no domingo, e saí do palco direto para o carro e vim para São Paulo. Na metade do caminho, chegando na Marginal mais ou menos, meu motorista, meus amigos, minha equipe, enfim... quem estava no meu carro notou que tinha um outro carro há muito tempo próximo, seguindo a gente. E estava bem grudado", disse ele.
"No começo, achei que não fosse nada. A gente acelerou e esse outro carro acelerou atrás da gente, e isso continuou por um tempo até que a gente decidiu desviar a rota da minha casa, para ver se era impressão nossa, uma coincidência, enfim... e o carro foi atrás. E a gente não sabia quem estava lá, qual era a intenção de quem estava ali. De vez em quando, a gente via flashes de celulares vindo da janela do carro, mas não dava para distinguir muito bem o que era e quem era. A gente pensou em fingir que iríamos encostar o carro para tirar uma última dúvida. Tava meio óbvio já, mas fingimos que íamos parar o carro na calçada e eles pararam, grudaram na nossa traseira. E aí foi um momento que a gente correu muito e tentou achar uma alternativa, um desvio, pra gente chegar em casa", continuou.
"Começou a ficar muito perigoso, porque começamos a ter que subir o meio-fio, cortar quarteirão, atravessar sinal, fazer umas manobras no meio da pista para conseguir achar um caminho de volta, e isso durou uns trinta minutos, e eles achavam a gente o tempo inteiro, não sei como. O que eu estava com mais medo é que a gente fosse sofrer um acidente, porque toda hora eu achava que a gente ia capotar, ou que eles iam bater na gente, que a gente fosse se encontrar... E de alguma forma, depois desses trinta minutos, a gente conseguiu desviar, despistar e chegar em segurança aqui em casa, a gente fez um esqueminha para entrar aqui. E foi isso", acrescentou Jão.
O músico, então, fez o alerta. "Eu nem deveria estar pedindo isso, porque é uma coisa óbvia, mas não façam isso, por favor, foi perigoso para mim, para minha equipe, para os meus amigos que estavam lá, foi perigoso para vocês que estavam no outro carro, fora que a gente chegou muito depois do que a gente deveria ter chegado em casa. Depois de um domingo inteiro de trabalho e de uma semana inteira de trabalho. Enfim, é isso. Não façam isso".
"Eu estou com muito sono, mas queria falar uma coisa meio estranha e meio séria com vocês, dentro de algumas coisas estranhas que vêm acontecendo há um tempo. Eu fiz um show em Jundiaí ontem, no domingo, e saí do palco direto para o carro e vim para São Paulo. Na metade do caminho, chegando na Marginal mais ou menos, meu motorista, meus amigos, minha equipe, enfim... quem estava no meu carro notou que tinha um outro carro há muito tempo próximo, seguindo a gente. E estava bem grudado", disse ele.
"No começo, achei que não fosse nada. A gente acelerou e esse outro carro acelerou atrás da gente, e isso continuou por um tempo até que a gente decidiu desviar a rota da minha casa, para ver se era impressão nossa, uma coincidência, enfim... e o carro foi atrás. E a gente não sabia quem estava lá, qual era a intenção de quem estava ali. De vez em quando, a gente via flashes de celulares vindo da janela do carro, mas não dava para distinguir muito bem o que era e quem era. A gente pensou em fingir que iríamos encostar o carro para tirar uma última dúvida. Tava meio óbvio já, mas fingimos que íamos parar o carro na calçada e eles pararam, grudaram na nossa traseira. E aí foi um momento que a gente correu muito e tentou achar uma alternativa, um desvio, pra gente chegar em casa", continuou.
"Começou a ficar muito perigoso, porque começamos a ter que subir o meio-fio, cortar quarteirão, atravessar sinal, fazer umas manobras no meio da pista para conseguir achar um caminho de volta, e isso durou uns trinta minutos, e eles achavam a gente o tempo inteiro, não sei como. O que eu estava com mais medo é que a gente fosse sofrer um acidente, porque toda hora eu achava que a gente ia capotar, ou que eles iam bater na gente, que a gente fosse se encontrar... E de alguma forma, depois desses trinta minutos, a gente conseguiu desviar, despistar e chegar em segurança aqui em casa, a gente fez um esqueminha para entrar aqui. E foi isso", acrescentou Jão.
O músico, então, fez o alerta. "Eu nem deveria estar pedindo isso, porque é uma coisa óbvia, mas não façam isso, por favor, foi perigoso para mim, para minha equipe, para os meus amigos que estavam lá, foi perigoso para vocês que estavam no outro carro, fora que a gente chegou muito depois do que a gente deveria ter chegado em casa. Depois de um domingo inteiro de trabalho e de uma semana inteira de trabalho. Enfim, é isso. Não façam isso".