A revista Forbes fez uma matéria sobre as trajetórias de Beyoncé e Michael Jackson, colocando a cantora como a "herdeira direta" do Rei do Pop. Reconhecida recentemente pela Billboard como a maior estrela pop do século XXI, a voz de "TEXAS HOLD 'EM" também conseguiu outros feitos, como ser a artista feminina com o maior número de certificados nos Estados Unidos e por alcançar um recorde histórico de maior número de indicações ao Grammy.
“Beyoncé herdou o título de realeza pop de Michael Jackson. Em todas as eras musicais, existem artistas que redefinem a forma como o público se relaciona com a música. Nos anos 80 e 90, Michael Jackson foi esse artista. Agora, em nossa era, essa artista é Beyoncé”, afirmou a Forbes.
Conhecido como o "Rei do Pop", Michael conquistou a fama por alcançar popularidade abrangente e universal. Por outro lado, a Forbes argumenta que a abordagem de Beyoncé avançou ao explorar questões sociais e identitárias com profundidade, como evidenciado em seu álbum "LEMONADE".
Segundo a publicação, enquanto a obra de MJ buscava alcançar um apelo universal, frequentemente abordando questões por uma lente humanitária ampla, a música de "Queen B" mergulha em especificidades culturais e sociais, destacando temas como raça, gênero e poder. Essa postura reflete um compromisso com debates mais introspectivos e uma representação assumidamente poderosa de sua identidade como mulher negra.
A Forbes ainda abordou temas como videoclipes e performances ao vivo para explicar a escolha de Beyoncé como a herdeira de Michael. "Seu legado, semelhante ao de Michael Jackson, deixou uma impressão duradoura em fãs e críticos, posicionando-a perfeitamente para a indicação ao VMA. Não são apenas seus videoclipes que lhe renderam uma reputação como uma grande artista; suas apresentações ao vivo também ganharam vida própria, estabelecendo-a como uma das maiores contadoras de histórias visuais de seu tempo".
“Beyoncé herdou o título de realeza pop de Michael Jackson. Em todas as eras musicais, existem artistas que redefinem a forma como o público se relaciona com a música. Nos anos 80 e 90, Michael Jackson foi esse artista. Agora, em nossa era, essa artista é Beyoncé”, afirmou a Forbes.
Conhecido como o "Rei do Pop", Michael conquistou a fama por alcançar popularidade abrangente e universal. Por outro lado, a Forbes argumenta que a abordagem de Beyoncé avançou ao explorar questões sociais e identitárias com profundidade, como evidenciado em seu álbum "LEMONADE".
Segundo a publicação, enquanto a obra de MJ buscava alcançar um apelo universal, frequentemente abordando questões por uma lente humanitária ampla, a música de "Queen B" mergulha em especificidades culturais e sociais, destacando temas como raça, gênero e poder. Essa postura reflete um compromisso com debates mais introspectivos e uma representação assumidamente poderosa de sua identidade como mulher negra.
A Forbes ainda abordou temas como videoclipes e performances ao vivo para explicar a escolha de Beyoncé como a herdeira de Michael. "Seu legado, semelhante ao de Michael Jackson, deixou uma impressão duradoura em fãs e críticos, posicionando-a perfeitamente para a indicação ao VMA. Não são apenas seus videoclipes que lhe renderam uma reputação como uma grande artista; suas apresentações ao vivo também ganharam vida própria, estabelecendo-a como uma das maiores contadoras de histórias visuais de seu tempo".