Lembra da inocência, que aflorava, a alma pura Indo livre como se deve, sem dever e nem correr
Mas um dia a vida açoitou Bateu forte e suas marcas deixou Sem piedade ou dó, o coração se fechou
O Mestre apareceu, o vaso quebrou Coração marcado, doído e ferido Com graça o Mestre moldou, a alma devolveu A quem não era mais um menino
Então lágrimas se confundem ao riso
Passa tempo É o espelho que denuncia a efêmera vida Pesa o fardo, se foi a inocência Curvou-se sem suportar
Com o rosto e a alma no chão, uma prece suplicou Ouve o som dos passos, um toque, o alento chegou
O Mestre apareceu, o vaso quebrou Coração marcado, doído e ferido Com graça o Mestre moldou, a alma devolveu A quem não era mais um menino
Então lágrimas se confundem ao riso
Mas um dia a luz, invadirá minhas sombras Transitória vida dou adeus, bem-vindo à eternidade Mas um dia a luz, invadirá minhas sombras Transitória vida dou adeus, bem-vinda eternidade
Compositores: Eduardo Silva Tambasco (Duca Tambasco) (UBC), Jean Carlos Lemes Miranda (Jean Carllos) (UBC), Jose Issa Joao Afram Junior (Juninho Afram) (UBC), Mauro Henrique de Sousa (Mauro Henrique) (UBC)Publicado em 2013 (06/Mar) e lançado em 2013 (06/Abr)ECAD verificado obra #10927249 e fonograma #3144243 em 07/Abr/2024 com dados da UBEM