Galopa meu cavalo galopa meu vavalo depressa meu cavalo preciso lá chegar já fazem muitos anos que deixei minha terra e a saudade dela está a me matar. (BIS)
Não posso ficar distante das coisas do meu lugar aquele tempo ditoso que eu ia colher pitanga brincava à beira da sanga e contemplava o luar que belo clarear dos dias tudo pra mim era lindo adormecia sorrindo por isso quero voltar.
Galopa meu cavalo galopa meu cavalo depressa meu cavalo preciso lá chegar já fazem muitos anos que deixei minha terra e a saudade dela está a me matar. (BIS)
Não posso ficar distante das coisas do meu lugar quero sentir o aroma da flor que perfuma o ar na colina vou olhar para ver tanta beleza subir ao pé de pinheiro que plantei quando criança saciar minha lembrança com a própria natureza.
Galopa meu cavalo galopa meu cavalo depressa meu cavalo preciso lá chegar já fazem muitos anos que deixei minha terra e a saudade dela está a me matar. (BIS)
Não posso ficar distante das coisas do meu lugar pois só vive na cidade aquele que nasceu nela lá na mata a vida é bela longe da poluição na tardinha eu ouvia cantarolar de cigarras lá não existe algazarra tô indo pro meu rincão.
Galopa meu cavalo galopa meu cavalo depressa meu cavalo preciso lá chegar já fazem muitos anos que deixei minha terra e a saudade dela está a me matar. (BIS)
Compositor: Ivan Costa Vargas (Ivan Vargas) ECAD: Obra #15108 Fonograma #12849