De vez em quando, quando boto a mão nos cobre, Não existe china pobre nem garçom de cara feia, Eu sou de longe donde chove não goteia Não tenho medo de potro nem macho que compadreia.
Boleio a perna e vou direto pro retoço, Quanto mais quente alvoroço Muito mais me sinto afoito. E o chinaredo que de muito me conhece Sabe que perigo desse meu facão na 28.
E a milicada sempre vem fora de hora, Mas eu saio porta a fora sĂł quero ver quem me agarra. Desde piazito a polĂcia nĂŁo espero Se estoura reboldoza me tapo de quero-quero, Desde piazito a polĂcia eu nĂŁo espero Se estoura a reboldoza me tapo de quero-quero.