Canto de Alerta VocĂȘ que nasceu quando a guerra nascia VocĂȘ que ao invĂ©s de brincar sĂł fugiu VocĂȘ que bem cedo viu a cor do sangue VocĂȘ que a paz nunca viu Se vocĂȘ pudesse gritar que a guerra, A felicidade do homem nĂŁo traz Quem sabe os jovens, os da minha terra, (bis) Quisessem promover a paz (bis) VocĂȘ que nĂŁo sabe que eu penso em vocĂȘ VocĂȘ que nĂŁo houve o meu violĂŁo VocĂȘ que odeia sem saber porquĂȘ VocĂȘ que sĂł ouve o canhĂŁo Esse viver de uma vida incerta, Pode ser atĂ© ser pra outros lição Por isso eu lhes trago meu canto de alerta (bis) Dos versos que seguem da minha canção (bis) VocĂȘ que nasceu quando a paz sorria VocĂȘ que da vida tem tudo o que quer E vive em casa uma guerra fria Compreenda, perdoe, haja o que houver VocĂȘs que sĂł falam que aqui Ă© um inferno NĂŁo pensam nos outros mas sĂł em vocĂȘs Construam a vida pensando naqueles Que ainda nĂŁo viram a paz uma vez (bis)
Compositor: Antonio Moreira Borges (Padre Antonio Maria) (ABRAMUS )Editor: Instituto Alberione (ABRAMUS )Publicado em 2005 (17/Out) e lançado em 1996 (08/Mai) ECAD verificado obra #119782 e fonograma #939703 em 03/Abr/2024 com dados da UBEM
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