Você prosegue, se ergue, levanta, poetisa, desperta de um leve sono, um vendaval se forma, um redemoinho aponta, a retina, que neblina toma conta. Vocês o que veem nas novas leis profetisadas, a tempo sentimentos. Cansei de esperar que façam, Eu mesmo farei porque se não nunca verei, O que eu quero não nego, espero e sou sincero, Vou escrevendo, disendo, mas nunca apelo. É sol na mulêta, peso no ombro, escombro, muncambo, quilombo, sobrevivi ao tombo.
E suas chibatadas que rasgavam o meu lombo.
Continuo no tumulto, empunhando a bandeira, Bota luta, e tremulo sua mula, ignorancia, burrice, o capital se acumula, então pula, Primogenito caçula, que continua na organização que desorganiza, Organiza fila assimilo filhos e filhas faltavam as pilhas
Nessa guerrilha de milhas e filhos fantoches, estoques lotados, contentes descarregando a morte [2x]
Olhares escandalizados, invejosos, programados, Castelo se ceva pega fogo nada está a salvo. A saravada que chega e busca o alvo Que já é certo, por tipo de faixa etária, Que ataca Quem sobrevive se esconde, Porque o conde quer o sangue, Mas vou por onde cada estrada anuncia como eu corria, me perdia e distraia Pra que eu regasse a vitrine e derrubasse o que define.
O que vai ser de um ser estagnado, Vegetativo corrompido, engravatado. Na carta que implaca nosso projeto Liberar mais um projeto em alta velocidade
Você que mancha seu futuro, Botando a cara de um ladrão engravatado no seu muro.
Nessa guerrilha de milhas e filhos fantoches, estoques lotados, contentes descarregando a morte [2x]