Isso não tem nada a ver com a sua religião Isso é uma legião de malucos sem noção cérebros atrofiados nunca nos entenderão (não) Não fomos moldados por televisão
Somos empresários da morte Envestimos nos cortes, adversários da sorte O azar é o suporte Seu azar é andarmos com porte E se meu dedo coça....
Piscina vira foça, seu sangue vira poça "Guardinhas" fazem vista grossa, as leis agora são nossa Se Goiânia é roça, vou te esmagar na roda da carroça Idiota, queimando sua pele em meio a palhoça Landemberguer destroça, te desossa e depois te almoça
Sou a semente no ato final ritualístico Condenado pelo jurídico, monstro mitologico, mitico A literatura ganha comigo, sou sociedade secreta Gótico do Castelo de Otranto eu canto e ninguém me ejeta
Meu index ninguém xereta, rap de merda mando pra coleta Abas-retas viraram atletas, 50 Cent de bicicleta Negligêncio, putas que agencio Prostitutas no cio, que eu mesmo amacio
Sou lixo orgânico sou um profano em pânico Buscando prazeres com panos, manos e canos mecânicos Arém sob nova direção, Patrick gerei de só ereção Dez na linha e uma segurando minhas bola, minha seleção
Mania de Maníaco.... Mania de maniaco Mania de Maníaco.... Mania de maniaco Isso é Mania de Maníaco.... Mania de maniaco
Tô legal de putana, essas porras só presta lá deitada na cama Calada sem drama, articulada reclama, foda-se os meus defeitos Sou escroto mesmo, que é bem melhor que esses seus peitos Se ela é taxada e pixada eu pixo, agachada é o bicho
Mas parece que foi achada no lixo, desgraçadas, serão esfaqueadas Danadas são putas fingindo serem apaixonadas Minha arma explora vazos vaginais Como quem usa britadeira nas ruinas de mina gerais Não tô atrás de sais minerais, bem capaz
Quero mais e mais, bem vindo ao encontro dos canibais Sou Anthony Hopkins, numa cela de vidro, sem plástica Afogo velhas na hidroginástica O ódio tem cheiro de Horla, buceta da olga O ócio é minha oficina melhor sem nem tirar o seu dia de folga
Então não se emplogue, esse é só o início Assaremos sua carne como sácrifico Demoníaco, das Farc Mániaco, sem Pac Meu som é proibido pra covardes e cardiacos
Sou laminas verbais perfurando ouvidos Os fones são as gases estancando os feridos Esmagando meu libido, o lirico orgasmo Polúo as esperanças e destruo seus entusiasmos
Menstruo versos cobertos de endométrio Seguro o projeto débil mas não quebra nosso pacto Vamo lá que eu tô como Al Pacino em 72 Inimigo decompôs e eu, espinhado como um cacto
(Sample, Entrevista de Leonardo Pareja) "Eu assumo um personagem, de qualquer situação de ação eu assumo e me transformo Eu acho que se eu fosse assaltar um banco, eu teria que entrar com um Walkman
Eu não tava nem ai, eu esperava a Rotam chegar só pra trocar tiro com eles" Mania de Maniáco "Ouvindo tudo a lá, Guns N' Roses, armas e rosas né..." Mania de Maníaco, Mania de Maníaco "Metia bala neles depois deixava um buquê de rosas"
Ah, isso é Mania de Maníaco, Mania de Maníaco Isso pra mim é só Mania de Maníaco, Mania de Maníaco
Isso não tem nada a ver com a sua religião É só uma legião de malucos sem noção cérebros atrofiados nunca nos entenderam Não fomos moldados por televisão
Compositor: Fellipe Pereira Amorim ECAD: Obra #19307274