Pedro Bento e Zé da Estrada

Ébrio de Amor

Pedro Bento e Zé da Estrada


Tudo fiz para viver sempre consigo
Meu desejo era fazê-la feliz
Mas a minha negra sorte traiçoeira
Foi um outro quem roubou você de mim

Eu queria para sempre nesta vida
Ser o dono do seu corpo sedutor
Mas sou pobre e não lhe ofereço riqueza
E você só quer me ver ébrio de amor
Mas sou pobre e não lhe ofereço riqueza
E você só quer me ver ébrio de amor

E assim eu vou seguindo o meu destino
Com aquelas que compreendem minha dor
Me confortam aliviando minha mágoa
Neste ambiente infeliz e pecador

Reconheço, não mereço seus carinhos
Mas de ti não guardo ódio e nem rancor
O que eu sinto é vê-la sem felicidade
E você só quer me ver ébrio de amor
O que eu sinto é vê-la sem felicidade
E você só quer me ver ébrio de amor

(“Mulher, a dor que trago comigo
É como um doce castigo
Que amarga e que dá prazer
O coração não esquece
O vulto por quem padece
Mais sofre, mais quer sofrer

Porisso nesta canção
Eu que tenho coração
Não posso ficar calado
E digo, mulher querida
Que a dor maior nesta vida
É amar sem ser amado”)

E assim eu vou seguindo o meu destino
Com aquelas que compreendem minha dor
Me confortam aliviando minha mágoa
Neste ambiente infeliz e pecador

Reconheço, não mereço seu carinho
Mas de ti não guardo ódio e nem rancor
O que eu sinto é vê-la sem felicidade
E você só quer me ver ébrio de amor
O que eu sinto é vê-la sem felicidade
E você só quer me ver ébrio de amor
O que eu sinto é vê-la sem felicidade
E você só quer me ver ébrio de amor

(Pedro Paulo Mariano - Santa Maria da Serra-SP)

Compositores: Diogo Mulero (Palmeira), Julio Candido Gomes (Ramon Cariz)
ECAD: Obra #2709 Fonograma #1232881

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