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"Oh deusa de cabelo dourado

seu sorriso para mim é o alvorecer

Mulher das antigas terras

Abençoe a Terra, nas vozes dos ventos nortes!

Eu bebo o vinho dos lábios dela

Eu bebo o sangue das estrelas na taça de crânio!"

Nós somos os filhos

Deuses do mar

Ore para mim

Navegando em meus pecados

Oh, rainha pálida

Abençoe o vinho

Seréia do julgamento

Sangue divino

Atravessar um século nas cinzas dos mortos

Através da própria sepultura

Inteiramente nada aparece a visão

E então a luz perpétua os clareia

A livre escrita revelou

Um lugar na criação do universo julgado

Para que todos os corpos recebam na graça

Atenda a súplica do meu discurso

(Latim)

Cavalge comigo

Sobre os ventos da noite

Sonhando em luxúria

O beijo dos velhos ritos

Ventos do norte

Abençoe o céu

Irmã de minha alma

Nós somos os filhos da luz

(Latim)

"A glória dos antigos deuses

Esquecidos pelas eras escuras

Mas nossas almas pagãs são estrelas que sempre retornam

Abençoado pela mãe Terra, dançando sobre o crânio!..."