O odor forte dos cheiros misturados do lixo da cidade E do rio que parece estragado por falta de validade Os putos novos agarrados, mortos-vivos Às ordens de um pó maldito Assim vão sendo consumidos, guiados Por um qualquer estranho mito
Novos, velhos e inválidos Á espera da morte Ou á beira de um abismo Á procura da sorte
A cidade sobre o brilho das luzes Em noites frias de solidão Ou debaixo de um sol escondido No nevoeiro da poluição
O odor forte dos cheiros misturados do lixo da cidade E do rio que parece estragado por falta de validade Os putos novos agarrados, mortos-vivos Às ordens de um pó maldito Assim vão sendo consumidos, guiados Por um qualquer estranho mito
Novos, velhos e inválidos Á espera da morte Vão vagueando como bichos Á procura da sorte
Bem-vindos á grande cidade Onde a morte não tem idade E não existe sobriedade E a loucura é a rainha da simplicidade
Novos, velhos e inválidos Á espera da morte Ou á beira de um abismo Á procura da sorte
Bem-vindos á grande cidade Onde a morte não tem idade Não existe sobriedade E a loucura é a rainha da simplicidade