Pelos pretos, pelos brancos e por tudo quanto é povo Ele fez o sacrifício para você nascer de novo Foi pelos pobres, prostitutas e homossexuais Perante ao Pai somos todos iguais Foi também pelo ladrão, não só o da cruz, mas de cada cadeião Que quando virem a luz vão receber o perdão Preste atenção, Ele ama e perdoa cada pessoa como quiser Zela pela mulher que é vítima do homem Zela pelo homem que é vítima do próprio homem Quando todos somem, seu Espirito fica Tanto faz se não tem nada ou se a pessoa é rica Seus feitos, sua coragem, seu gesto e cada ação Também foi pelos manos que tão em casa de recuperação Na busca de redenção, ainda estão desgarrados Mas o Senhor vai limpá-los e reagrupá-los Do extremo do pacífico ao extremo do atlântico Que todo ser louve esse novo cântico
Ele é digno de pegar o livro Ele é digno de abrir os selos Porque foi morto e com teu sangue comprou para Deus Gente de todas tribos, línguas e nações Te louvamos, nos prostramos aos seus pés Pois somente o Cordeiro digno é De abrir os selos e de receber a glória E assim reescrever nossa a história
As maldades desse mundo um dia vão terminar Os opressores do meu povo logo irão pagar Quando o vingador voltar eles não vão escapar A espada da justiça vem pra decepar Quem tem sangue inocente escorrendo sobre as mãos A justiça será feita em prol dos meus irmãos Como as almas que clamam perante o altar Maranata dizemos Senhor vem nos salvar Só Ele sabe o dia, só ele sabe a hora Parece que tá lento, parece que ainda demora Não se desespere, pois Ele não nos ignora Ninguém o trapaceia, ninguém o engana Ele também chorou por Brumadinho e Mariana Vai limpar a lama e nos dar vestes brancas Mas os culpados que paguem reclusos numa tranca Quem tá firme na Rocha persevera e não se cansa Pela nova história aguarda com esperança Pra pureza da criança nós iremos retornar Toda criação geme pedindo pra tu voltar Pois um cântico novo nós queremos cantar
Ele é digno de pegar o livro Ele é digno de abrir os selos Porque foi morto e com teu sangue comprou para Deus Gente de todas tribos, línguas e nações Te louvamos, nos prostramos aos seus pés Pois somente o Cordeiro digno é De abrir os selos e de receber a glória E assim reescrever nossa a história
O Cordeiro que foi morto é digno de receber A riqueza, a sabedoria, a força A honra, a glória e o poder
O Cordeiro que foi morto é digno de receber A riqueza, a sabedoria, a força A honra, a glória e o poder
Ele é digno de pegar o livro Ele é digno de abrir os selos Porque foi morto e com teu sangue comprou para Deus Gente de todas tribos, línguas e nações Te louvamos, nos prostramos aos seus pés Pois somente o Cordeiro digno é De abrir os selos e de receber a glória E assim reescrever nossa a história
Compositor: Luciano dos Santos Souza (Pregador Luo) ECAD: Obra #24410779 Fonograma #19801695