E o tempo começa, o começo de um tempo Rever os seus conceitos de não ser julgado pelos crimes que fez (Pelos crimes que já fez) Então prepare, o pior, você é a bala da vez Esse é só o começo
Enganou a todos só para alimentar o seu próprio ego Consumido por rancor que o transformou em cego, o que é ódio, é dor
E o amanhã não terá e não verá futuro Aprendemos a viver e tudo volta á nós
Recomeço de um fim e seu tempo acabou Você não terá as chances de dizer adeus Será julgado (Será culpado) Pelos crimes que fez, é uma bala por vez É o recomeço
Foi julgado, culpado por enganar e por alimentar Julgado sem dó, nem perdão A única coisa que fiz, foi apenas esconder
Sem pudor, enganou a dor, inventou o terror Seu rancor, fez perder o amor e gerou a dor
Sem pudor, enganou a dor, inventou o terror Seu rancor, fez perder o amor e gerou a dor
E o amanhã não terá, e não verá futuro Aprendemos a viver e tudo volta á nós Não cabe mais a mim, rever o que é certo Me condenei a não ver mais meu amanhã negro
Sem pudor, enganou a dor, inventou o terror Seu rancor, fez perder o amor e gerou a dor
Sem pudor, enganou a dor, inventou o terror Seu rancor, fez perder o amor e gerou a dor
Cada um tem o que merece, sua sentença Se não aguenta, então, esquece No caminho perece quem não tem coragem pra seguir E ter que aceitar o seu amanhã negro
Não cabe mais a mim rever o que é certo Me condenei a jamais ver meu amanhã negro
Meu amanhã não terá, e não verá futuro Aprendemos a viver e tudo volta á nós
Seu rancor, fez perder o amor e gerou a dor Quem não tem coragem pra seguir, ter que aceitar o seu amanhã negro
Compositores: Guilherme Oliveira Figueiredo (Guilherme Figueiredo), Caio Marcellus do Carmo Beserra (Caio Macbeserra), Jean Paton (Jean Patton), Rafael Yukio Yamada (Rafael Yamada), Vinicius Castellari (Vini Castellari) ECAD: Obra #10175742 Fonograma #4135604