Ae pilantra, pensou que ia se dar bem? Roubou, matou, explorou. Tirou de quem não tem? Se sua vida não tem sentido, não atrapalha, Não atrasa quem tá no caminho Se sua vida é um desperdício, Pode deixar que eu dou um fim nisso
Então, cola na grade e vem, toma murro na boca Por você minha maldade vem. Joga na vala nessa porra
Quer ser o fodão, mete uma mala que você não tem Faz cara de mal põe o dedo na cara, só faz o que te convém Não aguenta nem um peido, e quando o bicho pega, liga pro papai Mas agora nem tente, só se vier aqui varrer seus dentes
Então, cola na grade e vem Só por você a minha maldade vem
Isso aqui não é lição de moral (sem vez) Não vou gastar saliva com marginal (sem vez) A treta é forte, se tiver sorte você corre A treta é forte, na minha sorte você morre
Meu santo é forte Vem tentar a sorte Meu santo é forte Vem tentar a sorte Meu santo é forte Vem tentar a sorte Meu santo é forte Vem tentar a sorte
Então pode vir, que eu vou tá sempre aqui Porque eu não fujo, eu luto, eu mesmo no escuro, eu busco Eu sinto o seu cheiro de medo, eu farejo, Eu percebo, eu nunca esqueço Fica na moral marginal, se deu mal, virou capa de jornal
Capa de Jornal Meu santo é forte Vem tentar a sorte Meu santo é forte Vem tentar a sorte Meu santo é forte Vem tentar a sorte Meu santo é forte Vem tentar a sorte Vamo ae!
Cotovelada, joelhada, soco e pontapé Cheguei quebrando, arregaçando pro que der e vier Eu tentei, te avisei que ia pegar você Só vou parar de bater, quando minha mão adormecer
Filha da Puta!
Compositores: Guilherme Oliveira Figueiredo (Guilherme Figueiredo), Caio Marcellus do Carmo Beserra (Caio Macbeserra), Jean Paton (Jean Patton), Rafael Yukio Yamada (Rafael Yamada), Vinicius Castellari (Vini Castellari) ECAD: Obra #10175744 Fonograma #13628299