A boca fala do que o seu coração tá cheio Inveja ódio vingança, qual é o seu recheio? Sigo colhendo bons frutos é o que semeio Querem me amaldiçoar mas eu conheço o Deus que creio! Contaram mentiras, inventaram histórias... Irão causar feridas, falsas e ilusorias. Podem me por na mira, se opor a minha vitória Mas serão desmentidas pela minha trajetoria! Ei inimigos façam fila Peguem suas leis e se preparem pro confronto Porque o veneno que destila não me mata pelo contrario Mostra pra vocês como eu tô pronto Cuidado vê se não vai morder a lingua Destino de traidor é morrer a mingua Pouco glichê, falador, passa mal rapaz Bendito seja esses sambadores originais?
Falem o que quiserem, gritam o quanto puderem Palavras de bocas imundas hoje não me ferem! Querem minha queda, de um trono que nem sei Não tenho trono pois serei sempre filho do rei! Só.. às vezes solto corpo sudito que serve Deixo minha perna leve e digo: senhor me leve.... Faça o que quiser és tu a minha mão Não sei se sou eu ou ele escrevendo essa canção Qual inimigo eu vou temer então? Se é o general maior quem planeja a minha ação! Contem suas mentiras na sua maldade fria Construi meu respeito nas ruas dia após dia! Falem que eu sou um imprestável na vida, meu passado desmente Falem que eu não tenho nada na vida, depois olhem o presente Falem que eu sou a mentira, mas n'atende, (fechado Agora senta e espera que o futuro diz quem tá errado Vai..
Embora os inimigos aqui tentaram dizer que no presente é visivel eles jogaram pra perder Apostaram e cairam sem sucesso e glamour Preferiram céu cinzento ao inves do céu azul Procuraram em meio as pólvora o caminho mais sombrio Tranformaram-se em hipócritas com discursos vazios A não, não vão não, sou a prova mais que viva, Que no meio do holocausto prossigo firme na trilha Versando de forma critica pra muitos contundente ou pra outros porque não de forma violentamente Vi meus manos à preferir a vida eterna Apos de conferir aqui mortes no minimo incrédulas Sangue no parabriza Encefalo na calçada Disparo suicida no chão munição de traca Tudo isso já narrado por mim mais que necessario Conhecedor de fato da cartilha e do glossario Onde o crime perpetua de forma nua e crua, Se vê nos farol os noia loco pela rua Pensei, quanto vale o peso da palavra se muitos nem se quer se apegam a biblia sagrada? Hoje aqui com bandollero honrosamente com projota Vem em mim chuva de benção porque não dizer o glória? Semear o amor, a paz a igualdade Fazer do rap louvor nos beco da cidade No centro nos predio nos gueto nas favela Onde houver impuro em cima desse chão de terra Onde houver a vida que se leve a verdade Os inimigos se afogarão na tempestade!
Compositores: Douglas Aparecido de Oliveira (Douglas) (ABRAMUS), Fernando Luiz Corroul Lima (Fex) (UBC), Jose Tiago Sabino Pereira (Projota) (ABRAMUS)Publicado em 2017 (03/Jul) e lançado em 2011 (29/Out)ECAD verificado obra #16736927 e fonograma #14076702 em 19/Abr/2024 com dados da UBEM