Como eu posso perdeu meu caminho para você?

E mergulhar nesse mar de desgraça

Estaria prestes a perder os olhos e ouvidos?

Para renascer

Não!

Poupe-me do seu envenenamento cerebral

Eu não vejo razão para ser

Testemunha dos seus crimes

Cheire a putrefação

Estruturas desmoronando

No meio da proliferação

Se dependesse de mim eu queimaria tudo

Fogo!

Testemunhe a desconstruição

Da formação de pensamentos individuais

Eu não vejo intuito em formar

Crenças a partir do nada

Afogue-se comigo

Na consciência humana

Quando você irá se dar conta que

Eu não tenho sua fé

Para engolir a imundez na qual você vive

Abrace o ódio

Meu amigo mais próximo

Negue o Sol!

O brilho deixa seus olhos cautelosos cegos

Não tente redefinir justiça

Conceitos quebram antes de se curvar

Não tente me mostrar o lado bom

Por favor permita-me expressar o acrimônio

Fermentando no interior destes ossos velhos e cansados

Distorcendo esperança e sonhos na amargura da

morte

Negue o Sol!

O brilho deixa seus olhos cautelosos cegos

Recuse a verdade!

Desvie o olhar do aço comendo a sua carne

Julgamento acha a nós todos

Desça comigo

Céus vermelhos se tornando pretos